terça-feira, 21 de setembro de 2010

Alimentos anti-estresse combatem a depressão e a ansiedade Conheça algumas opções capazes de melhorar seu ânimo e vitalidade

Mulheres que são mães, donas de casa e profissionais, tudo ao mesmo tempo. Homens bem sucedidos e que praticam esportes como atletas. Crianças que além das provas, ainda possuem muitas atividades após as aulas. Adolescentes em fase de vestibular. Com essa vida corrida é inevitável sentir os efeitos da pressão. No entanto, existem maneiras de amenizar estes sintomas. Que tal aliviar o stress através da alimentação? Existem alguns alimentos que podem ajudá-lo!

Alface: substâncias encontradas principalmente nos talos das folhas como a lactucina e lactupicrina, atuam como calmantes naturais.

Espinafre e brócolis: previnem a depressão. Contêm potássio e ácido fólico, importantes para o bom funcionamento das células, assim como o magnésio, o fosfato e às vitaminas A e C e ao Complexo B, que garantem o bom funcionamento do sistema nervoso.

Peixes e frutos do mar: diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contêm zinco e selênio, que agem diretamente no cérebro. Cereais integrais e chocolate (com moderação) também são ótimas fontes de zinco. O selênio também pode ser encontrado no atum enlatado e na carne de peru.

Laranja: promove o melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular, ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. A fruta é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B. A ingestão de vitamina C inibe a liberação de cortisol, principal hormônio relacionado ao estresse no corpo.

Castanha-do-pará: melhora sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. Também é rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. Uma unidade ao dia já fornece a quantia diária recomendada de 350mg.

Alimentos ricos em vitaminas do complexo B: Quando o estresse está presente, o corpo utiliza a glicose desordenadamente, consumindo então as proteínas do músculo como fonte de energia. O ideal então é se alimentar de alimentos ricos em carboidratos complexos e uma dose extra de proteína magra como: leite em pó, queijo minas, amêndoas e carne que contém vitamina B12; ovo, leite, banana, aveia, batata, ricos em vitamina B6.

Maracujá: Ao contrário do que diz a crença popular, a fruta não é calmante, mas sim suas folhas. As folhas contêm alcalóides e flavonóides, substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC), o conjunto do cérebro com a medula espinal, responsável pela sensibilidade e pela consciência. Por isso, elas atuam como analgésicos e relaxantes musculares.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O que o glutamato pode causar ao cerebro.



























































Neurotransmissores De que são feitos os neurotransmissores?
Os neurotransmissores são pequenos pedaços de proteína que carregam informações específicas. Normalmente, eles ficam armazenados em vesículas dentro da célula neuronal e são liberados quando há o estímulo nervoso.
O que é o glutamato?
É um tipo de neurotransmissor. Um aminoácido simples, e age como principal neurotransmissor excitatório no SNC. Ele desempenha um papel importante na transmissão rápida (isto é, resposta rápida ao estímulo), cognição, memória, movimento e sensação.
Onde o glutamato pode ser encontrado?
O glutamato é mais encontrado no cérebro e tem um papel fundamental na ELA.
Por que o glutamato tem um papel fundamental no desenvolvimento da esclerose lateral amiotrófica (ELA)?
Devido ao efeito neurotóxico sobre os neurônios motores. A idéia de um neurotransmissor de ocorrência natural ser neurotóxico foi um achado surpreendente.
O que é neurotoxicidade?
A neurotoxicidade é a qualidade de produzir um efeito venenoso ou letal sobre o tecido nervoso.
Como se deu a descoberta da relação entre glutamato e neurotoxicidade?
O primeiro relato aconteceu em 1957, mostrando que o glutamato tinha um efeito neurotóxico sobre os neurônios da retina de camundongos.
Um trabalho posterior para confirmar estes achados levou ao desenvolvimento da "hipótese da excitotoxicidade": isto é, que aminoácidos excitatórios, tal como o glutamato, poderiam produzir efeitos neurotóxicos como um resultado direto de sua excessiva despolarização excitatória.
Porque glutamato em excesso pode ser excitotóxico?
Para entender como o glutamato pode ser excitotóxico, é importante entender como ele pode ser "excitatório".
Existem três tipos de receptores de glutamato nos dendritos dos neurônios. Todos eles juntam-se ao glutamato e carregam o impulso nervoso. Eles variam com base em sua resposta.
Que tipos de receptores de glutamato são esses?
Um tipo de receptor do glutamato é acoplado a um canal que permite ao cálcio fluir para dentro da célula, quando o glutamato liga-se a este receptor.
Outros tipos de receptores (NMDA, AMPA) do glutamato são acoplados a um canal que permite aos íons positivos fluírem para dentro da célula.
O que ocorre quando há excesso de glutamato?
Caso um excesso de glutamato esteja disponível na sinapse, ocorre a despolarização, devido ao fluxo constante de íons positivos para dentro da célula.
O que essa despolarização promove?
A despolarização ativa os canais de cálcio (Ca2+) de voltagem que permitem ao Ca2+ do lado de fora do neurônio entrar na célula. Portanto, um influxo de ambos, Ca2+ e outros íons positivos, está ocorrendo agora.
E o que mais ocorre?
O Ca2+ é normalmente armazenado em minúsculas bolsas no interior da célula. Quando o glutamato liga-se ao receptor, ele também sinaliza para a liberação de cálcio (Ca2+) dentro do interior da célula via metabólitos secundários. Quando o sinal certo é dado, as bolsas liberam o Ca2+ dentro do citosol da célula. Os níveis aumentados de Ca2+ ativam as enzimas digestivas intracelulares designadas para livrarem-se das proteínas antigas ou indesejadas, DNA e algum componente da membrana celular.
Até onde essas quantidades são benéficas para a célula?
Em quantidades normais, estas enzimas são úteis para a célula reciclar seus recursos. Entretanto, se o glutamato está constantemente estimulando a célula, as enzimas digestivas estão constantemente sendo ativadas.
Qual é o resultado disto?
A ativação constante das enzimas digestivas irá, eventualmente, matar a célula, porque as enzimas não mais digerem apenas as proteínas / DNA / componentes antigos e indesejados da membrana. Em resumo, elas digerem a célula em si. Quando glutamato excessivo está presente para superestimular a célula, enzimas digestivas em excesso são ativadas.
A liberação de Ca2+ mantém a excitotoxicidade do glutamato, porque o Ca2+ estimula a liberação de glutamato a partir das terminações do axônio. Portanto, o dano não se limita a um neurônio, mas é transportado para os neurônios circundantes.
O que acontece quando o glutamato permite o fluxo de íons positivos para dentro da célula?
Isto não apenas induz a despolarização, como também causa edema na célula devido aos íons positivos atraírem água do lado externo da célula. O edema rompe a membrana celular, danificando a célula e permitindo que mais Ca2+ extravase para dentro do citosol. O sistema, literalmente, alimenta-se de si próprio.
Um mecanismo final envolve uma bomba de íon, que expele o Ca2+ da célula quando ela extravasa para dentro. Entretanto, durante a estimulação excessiva de um neurônio (isto é, quando existe excesso de íons positivos na célula), esta bomba pode operar ao contrário, bombeando assim Ca2+ para dentro da célula, e causando todos os esses efeitos nocivos.
Isso quer dizer que todos estes mecanismos participam na excitotoxicidade do glutamato?
Sim, todos estes mecanismos participam na excitotoxicidade do glutamato. Não está claro, entretanto, se o excesso de Ca2+ promove a liberação aumentada de glutamato ou vice versa.
Como o sistema nervoso controla o nível de glutamato para evitar a excitotoxicidade?
Através de três mecanismos utilizados no processo: recaptação, quebra e inibição.
Como ocorre o mecanismo de recaptação?
Quando o glutamato é liberado dentro da fenda sináptica, ele é imediatamente absorvido pela célula pós-sináptica. Para evitar excitotoxicidade da célula pós-sináptica, a célula pré-sináptica retorna para dentro do seu axônio todo o excesso de glutamato não utilizado pela célula pós-sináptica. O excesso de glutamato pode também ser capturado pelos astrócitos adjacentes
O que são astrócitos?
São células de apoio ao sistema nervoso que alimentam os neurônios e fornecem auxílio estrutural, assim como outras funções específicas.
Como ocorre o mecanismo de quebra?
Uma vez que o excesso de glutamato seja reintroduzido dentro da célula pré-sináptica, é importante evitar a excitotoxicidade da célula pré-sináptica. Isto é levado adiante por uma enzima chamada Glutamato desidrogenase (GDH). A GDH é encontrada nas terminações do axônio e decompõe o glutamato instantaneamente em uma forma inativa.
Como ocorre o mecanismo de inibição?
O mecanismo de inibição é mais genérico. Para controlar a atividade do glutamato, este envolve a utilização de neurotransmissores inibitórios, como GABA e glicina.
Porque existe uma discussão concentrada em torno do glutamato, como peça fundamental do desenvolvimento da ELA?
Porque a evidência científica, com forte apoio dos neurologistas, aponta o glutamato como um agente suspeito na etiologia da ELA. Os cientistas têm demonstrado que alguns pacientes com ELA são conhecidos por ter metabolismo anormal do glutamato.
Última atualização: 18/04/2007

PESQUISA UFOLÓGICA - "QUALIDADE DE VIDA" - PARTE 4

PESQUISA UFOLÓGICA - "QUALIDADE DE VIDA" - PARTE 3

Pesquisa Ufológica - "Qualidade de Vida" - parte 2

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Pesquisa Ufológica - "Qualidade de Vida"


Nossa alimentação está nos intoxicando, nosso corpo está enfraquecendo e estamos ficando expostos a doenças que não conhecemos. Precisamos mudar a nossa forma de pensar, buscar alimentos mais saudáveis, praticar exercícios e evitar o estress, pois essa vida corrida está nos matando. O excesso de sal nos alimentos e a quantidade de química que o nosso corpo absorve todos os dias através dos alimentos está nós deixando cansados e completamente sem animo para nada. Devemos rever nossos conceitos e mudar a nossa forma de se alimentar e de viver.
Rosi Pontes