domingo, 31 de outubro de 2010

Mulher fala no celular em filme de 1928

Veja o trecho de um longa de Charlie Chaplin e tire suas próprias conclusões...

ReproduçãoReprodução

Publicidade
Bem, ele é pequeno, vibra e faz a alegria de uma velhinha desde 1928... É, acredite se quiser: um celular!
O grande cineasta e humorista Charlie Chaplin mostrou que não chama um de seus filmes de Tempos Modernos à toa. Em uma de suas obras, há mais de 80 anos, uma figurante passa falando em algo muito semelhante a um celular.
Como assim, celular? Os aparelhos são bem mais recentes que o Adorável Vagabundo... Seria, então, uma viagem no tempo?
Bem, isso é o que cogita o jornal Daily Mail, que reproduziu a cena em seu site com certo espanto.
Quem flagrou a cena foi George Clark. Ele diz ter mostrado a imagem para mais de 100 pessoas, e afirma que ninguém conseguiu explicar de forma convincente.
É que a mulher, quando mostrada em câmera lenta, aparece até mexendo a boca. Walkie-talkies e rádios de comunicação portáteis, pequenos assim, também não existiam na época...
O filme é O Circo.

domingo, 24 de outubro de 2010

Fotos assombrosas de uma recente descoberta arqueológica na Grécia.

Ninguem vai poder mais dizer que Golias nao existiu.


Esta descoberta completamente inesperada prova da existência de "Nephilim".
Nephilim é a palavra usada para descrever o gigante que é falada nos tempos bíblicos por Enoch, e contra o gigante que lutou David (Golias).

Num. 13:33 - Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.
Gen. 6:04 - Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.

Observe o incrível tamanho do crânio...
FONTE: Silva Neto com Leonardo Marinho

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Soja protege o coração sem elevar taxa hormônios

Adicionar alimentos a base de soja a uma dieta saudável reduz o risco de doenças cardíacas sem estimular atividade hormonal danosa, conforme novo estudo publicado no jornal Metabolism deste mês.
Algumas pessoas foram desencorajadas a ingerir alimentos com soja por causa de alegações de que o estrógeno presente na mesma acarreta elevados níveis hormonais, como afirma o professor da Universidade de Toronto, David Jenkins. As preocupações giravam em torno do fato de que o estrógeno da soja pudesse acarretar câncer de mama hormônio-dependente ou desenvolvimento sexual anormal em crianças. Nenhuma evidência desses fatos foi encontrada.
O estudo envolveu dois grupos de pessoas colocadas em uma dieta com baixos níveis de gordura por dois períodos de 1 mês: um deles com dieta a base de alimentos com soja e o outro sem tais alimentos. Para determinar o nível de estrógeno resultante de cada dieta, os pesquisadores coletaram urina por 24 horas de todos os participantes no fim de cada mês, testando as amostras em células com câncer de mama. Como o estrógeno estimula a produção de uma proteína especial pelas células cancerosas da mama, os pesquisadores avaliaram a quantidade dessa proteína produzida por cada amostra de urina, podendo calcular quanto estrógeno estava presente.
A atividade estrogênica total na urina das mulheres na dieta a base de soja era levemente mais baixa do que quando iniciaram a dieta, sugerindo que a soja não possui efeitos estrogênicos. A soja também reduz o risco de doenças cardíacas reduzindo os níveis de colesterol oxidado, o qual é absorvido mais rapidamente pelas paredes das artérias coronárias, formando placas. O consumo de soja reduz o colesterol total, diminuindo a quantidade de "mau" colesterol, mantendo a concentração do " bom" colesterol.
Metabolism,

A aspirina pode trazer mais problemas do que benefícios na prevenção de doenças coronárias

Tomar pequenas doses de aspirina como medida preventiva contra doenças do coração pode levar a mais danos do que a benefícios em alguns homens, conforme um estudo publicado esta semana no British Medical Journal.

Pesquisadores do Instituto Wolfson de Medicina Preventiva, em Londres, identificaram mais de 5 mil homens, entre 45 e 69 anos, que estavam sob risco elevado de doença do coração, embora nunca tenham tido qualquer problema análogo previamente.

Os participantes foram distribuídos em quatro grupos diferentes de tratamento para determinar, com exatidão, o efeito da aspirina.

Os autores encontraram maior efeito benéfico da aspirina com relação a doenças do coração, bem como a derrames, em homens com baixa pressão sangüínea do que naqueles com alta pressão. Aqueles com pressão mais elevada podem não usufruir de benefícios protetores da aspirina, mas correrão o risco de sérios sangramentos.

Mesmo em homens com pressão baixa, os benefícios não necessariamente compensam os riscos de sangramento.

Dado o amplo uso de aspirina na prevenção de doenças do coração, tais descobertas têm importantes implicações para a prática clínica, embora mais testes sejam necessários para confirmar os resultados. Todavia, pode-se concluir que o controle da pressão sangüínea é importante para aqueles em que o uso preventivo da aspirina é considerado. Homens que já tiveram anteriormente problemas cardíacos e derrames que estejam tomando aspirina devem continuar a fazê-lo.
Fonte: British Medical Journal,


Vitamina E pode ajudar a reduzir declínio cognitivo em idosos




Um estudo envolvendo mais de 6 mil pessoas acima de 65 anos demonstrou que a ingestão elevada de vitamina E presente em alimentos ou em suplementos da dieta está associada a menor perda de memória e outros declínios cognitivos.

Martha Clare Morris, Sc.D., autora principal do estudo e professora assistente do Departamento de Medicina Interna do Centro Médico Rush-Presbyterian-St. Luke, apresentou hoje, detalhes sobre seu estudo no Congresso Mundial sobre Alzheimer, em Washington.

"Estávamos interessados em avaliar se os nutrientes antioxidantes, tais como vitamina E e C, reduziam o declínio cognitivo associado ao envelhecimento. Enquanto um grande número de estudos sugere que os nutrientes antioxidantes oferecem proteção contra doenças relacionadas ao envelhecimento, existem poucos estudos que examinaram especificamente se os nutrientes antioxidantes protegem contra o declínio da função cognitiva entre os idosos americanos", afirma Morris.

O estudo, iniciado em 1993 e conduzido por três anos, avaliou a variação da função cognitiva de indivíduos de uma comunidade residencial de idosos, questionando-os sobre sua dieta usual e uso de suplementos vitamínicos.

As funções cognitivas dos participantes foi avaliada através de uma série de exames de desempenho, incluindo-se o teste de recolocação de detalhes de uma longa história e a habilidade de associar pares de símbolos e números após o estudo dos conjuntos por um curto período de tempo.

"Esse estudo é importante porque a maioria das pesquisas anteriores focalizavam nutrientes antioxidantes como terapia de tratamento em pessoas que já possuíam doenças neurológicas, tais como as doenças de Alzheimer e Parkinson. Existem poucos estudos sobre a possibilidade de evitar que a doença ocorra através da ingestão de nutrientes antioxidantes na dieta", diz Morris.
Fonte: Congresso Mundial sobre Alzheimer,

Vitamina D é medicamento promissor contra o câncer

Hoje, mães recomendam a vitamina D para seus filhos, para fortalecer ossos e dentes. Em uma década, uma versão quimicamente modificada da vitamina poderá se tornar um dos medicamentos utilizados para prevenir o câncer, como afirmam alguns pesquisadores na 220a reunião nacional da Sociedade Química Americana.

A vitamina D é freqüentemente adicionada ao leite, sendo produzida naturalmente pela pele exposta à luz solar. Mas, se ingerida nas quantidades necessárias para concretizar seu potencial de prevenção ao câncer, pode causar osteoporose ou mesmo a morte.

Um grupo de pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, afirma que talvez tenham descoberto uma forma de transpor o problema. Foram criadas quatro versões diferentes de vitamina D em laboratório, as quais foram testadas em dois grupos de camundongos: um era pintado com uma substância química indutora de câncer e o outro não.

Após um período de 20 semanas de tratamento, o candidato mais promissor da vitamina D reduziu a incidência de tumores de 28% e o número de tumores de 63%. Os resultados indicam a efetividade em potencial do medicamento na prevenção do câncer, de acordo com os pesquisadores. Estudos prévios em camundongos demonstraram que o medicamento é seguro quando ingerido.

"Este é o melhor análogo da vitamina D em termos de perfil terapêutico", diz Gary H. Posner, Ph.D., pesquisador principal do estudo e professor de química da universidade. Posner adverte que o medicamento, que ainda não foi testado em humanos, está nos estágios iniciais de desenvolvimento e pode levar até 10 anos para alcançar o mercado. Se bem-sucedido, o medicamento será dado à pacientes sob alto risco de câncer.

Existe um grande interesse na prevenção do câncer, com muitos estudos alegando as propriedades preventivas de chás, ervas medicinais e suplementos vitamínicos, incluindo-se as vitaminas A, C e E. Muitas destas alegações não foram ratificadas ou foram pobremente testadas, enquanto que os compostos em si geralmente não são regulamentados. Como resultado, consumidores que fazem uso destes produtos estão se submetendo a riscos em potencial para sua saúde.

Este ano, mais de 550 mil americanos morrerão de câncer e mais de um milhão de novos casos serão diagnosticados. A doença é a segunda causa principal de morte naquele país, perdendo apenas para as doenças do coração. O desenvolvimento e produção de qualquer medicamento que previna o câncer em humanos, fato cientificamente provado, seria um marco histórico.



Hoje, mães recomendam a vitamina D para seus filhos, para fortalecer ossos e dentes. Em uma década, uma versão quimicamente modificada da vitamina poderá se tornar um dos medicamentos utilizados para prevenir o câncer, como afirmam alguns pesquisadores na 220a reunião nacional da Sociedade Química Americana.

A vitamina D é freqüentemente adicionada ao leite, sendo produzida naturalmente pela pele exposta à luz solar. Mas, se ingerida nas quantidades necessárias para concretizar seu potencial de prevenção ao câncer, pode causar osteoporose ou mesmo a morte.

Um grupo de pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, afirma que talvez tenham descoberto uma forma de transpor o problema. Foram criadas quatro versões diferentes de vitamina D em laboratório, as quais foram testadas em dois grupos de camundongos: um era pintado com uma substância química indutora de câncer e o outro não.

Após um período de 20 semanas de tratamento, o candidato mais promissor da vitamina D reduziu a incidência de tumores de 28% e o número de tumores de 63%. Os resultados indicam a efetividade em potencial do medicamento na prevenção do câncer, de acordo com os pesquisadores. Estudos prévios em camundongos demonstraram que o medicamento é seguro quando ingerido.

"Este é o melhor análogo da vitamina D em termos de perfil terapêutico", diz Gary H. Posner, Ph.D., pesquisador principal do estudo e professor de química da universidade. Posner adverte que o medicamento, que ainda não foi testado em humanos, está nos estágios iniciais de desenvolvimento e pode levar até 10 anos para alcançar o mercado. Se bem-sucedido, o medicamento será dado à pacientes sob alto risco de câncer.

Existe um grande interesse na prevenção do câncer, com muitos estudos alegando as propriedades preventivas de chás, ervas medicinais e suplementos vitamínicos, incluindo-se as vitaminas A, C e E. Muitas destas alegações não foram ratificadas ou foram pobremente testadas, enquanto que os compostos em si geralmente não são regulamentados. Como resultado, consumidores que fazem uso destes produtos estão se submetendo a riscos em potencial para sua saúde.

Este ano, mais de 550 mil americanos morrerão de câncer e mais de um milhão de novos casos serão diagnosticados. A doença é a segunda causa principal de morte naquele país, perdendo apenas para as doenças do coração. O desenvolvimento e produção de qualquer medicamento que previna o câncer em humanos, fato cientificamente provado, seria um marco histórico.
Fonte: Sociedade Química Americana,

Risco de câncer de mama está ligado à terapia de reposição hormonal








A reposição hormonal aumenta o risco de câncer de mama em mulheres após a menopausa, conforme resultados de um estudo publicado no Journal of The National Cancer Institute. O estudo determinou que embora estrógenos tenham sido, por muito tempo, considerados como fator hormonal de alto risco, a progestina pode ser um fator ainda mais importante.
Ronald K. Ross et al. descobriram que para cada cinco anos de uso do estrógenos, o risco de câncer de mama aumenta em 6%. Mas para cada cinco anos que uma mulher tome estrógenos e progestina, ou seja, terapia combinada (terapia de reposição hormonal padrão atual para aliviar os sintomas da menopausa), o risco de câncer de mama aumenta em 24%. O estudo envolveu 1897 mulheres na pós-menopausa diagnosticadas com a doença. O grupo controle era formado por 1.637 mulheres sem o câncer. Todas deram informações sobre seus históricos de terapia hormonal de longo prazo e sobre o uso de anticoncepcionais por via oral. Descobriu-se que aquelas que fizeram uso da terapia combinada por 10 anos ou mais tinham 50% mais chances de risco de câncer de mama.
Os estrógenos têm sido prescritos para prevenir a osteoporose, além de diminuir marcadamente o risco de doenças cardiovasculares. Mas seu uso aumenta substancialmente o risco de uma mulher apresentar câncer endometrial (também conhecido como uterino), o câncer ginecológico mais comum. Em resposta, cientistas médicos da década de 70 introduziram a terapia combinada de estrógenos e progestina para reduzir o perigo. Existem duas formas de aplicação da terapia combinada: a contínua (toma-se diariamente estrógenos e progestina) e a terapia seqüencial estrógeno e estrógeno mais progestina (parte do mês é consumido apenas estrógeno e no restante, as duas substâncias).
A terapia seqüencial traz maiores riscos para a doença. A terapia contínua parece ser melhor, pois doses menores de progestina são utilizadas. Os efeitos biológicos da substância ainda não são completamente conhecidos. A versão natural da progestina - o hormônio progesterona - prepara o útero para acomodar o óvulo fecundado. Os níveis desta substância no corpo flutuam, atingindo um máximo uma semana antes da menstruação, quando as células da mama se reproduzem em maior intensidade. Qualquer substância que aumente a divisão celular em um órgão, também aumenta a chance das células se tornarem cancerosas. Portanto, menores níveis de progestina levam a menor risco de câncer de mama. Os autores concluíram que os benefícios do estrógeno suplantam seus riscos. Para cada caso de câncer de mama em mulheres com longo uso dos mesmos, mais de 6 mortes por doenças do coração são evitadas. 
Fonte: Journal of the National Cancer Institute

Maçã protege contra câncer e radicais livres

Uma combinação de substâncias químicas das plantas, tais como flavonóides e polifenóis (fitoquímicos), encontrados na polpa e, principalmente, na casca da maçã, fornece os benefícios antioxidantes e anti-câncer da fruta. O estudo, cujo autor principal é Rui Hai Liu da Cornell University, aparece na edição de hoje da revista Nature.

"Os cientistas estão interessados em isolar compostos únicos, tais como a vitamina C, a vitamina E e o beta-caroteno, para averiguar se possuem benefícios antioxidantes ou anti-câncer. Nenhum destes compostos trabalha sozinho para reduzir o câncer. É a combinação dos flavonóides e polifenóis que faz o trabalho", explica Liu.

Um antioxidante é uma das muitas substâncias que reduzem ou previnem a oxidação, evitando o dano celular e dos tecidos por radicais livres. Os pesquisadores descobriram que a vitamina C da maçã é responsável apenas por uma pequena parte da atividade antioxidante. Quase toda esta atividade em maçãs advém dos fitoquímicos.

Estudos prévios demonstraram que pílulas contendo 500 miligramas de vitamina C podem agir como pró-oxidantes. Os pesquisadores de Cornell descobriram que a ingestão de 100 gramas de maçãs frescas, com casca, fornecia uma atividade antioxidante total equivalente a 1500 miligramas de vitamina C. Os pesquisadores utilizaram maçãs vermelhas de Nova York para obtenção dos extratos utilizados no estudo dos efeitos dos fitoquímicos.

Utilizando células de câncer de cólon tratadas com extrato de maçã, os cientistas descobriram que a proliferação celular era inibida. Células tratadas com 50 miligramas de extrato da casca da maçã apresentavam inibição de 43%. O extrato da polpa da maçã. inibia as células de câncer de cólon em 29%.

Os pesquisadores também testaram o extrato com células hepáticas humanas. Com 50 miligramas, o extrato derivado da maçã com casca inibia as células cancerosas em 57% e o extrato derivado da fruta sem casca inibia aquelas células em 40%.

Segundo Liu, "consumir frutas e vegetais é melhor do que ingerir pílulas de vitaminas. Pode-se obter anti-oxidantes suficientes dos alimentos sem se preocupar com a toxicidade. O que o estudo mostra é que a combinação de fitoquímicos desempenha um papel muito importante na ação anti-câncer e anti-oxidante e que benefícios reais para a saúde pode ser obtido a partir de uma combinação de fitoquímicos."