sexta-feira, 20 de agosto de 2010

FÍGADO - Onde nasce o verdadeiro equilíbrio emocional

 
      Na visão da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) o fígado, do ponto de vista energético, está estreitamente envolvido com a vesícula biliar  (postura e decisões), mas também com os olhos (sentido da visão), ombros, joelhos e tendões (flexibilidade), unhas, seios e todo o aparelho reprodutor feminino.
 
      Na MTC se diz que o fígado é o órgão mais importante para a mulher, assim como o rim o é para o homem.    Praticamente todo o sistema reprodutor feminino é regido pelo fígado, responsável por alterações no ciclo menstrual, presença de cistos de ovário, miomas uterinos, corrimentos ou prurido vaginais, alterações da libido como frigidez e impotência.    O fígado é responsável por manter o livre fluxo da energia total do corpo.    Como o movimento do sangue segue o movimento da energia, dizemos que o fígado direciona a circulação do sangue e regula também o ciclo menstrual.
 
     Mas seu papel mais importante, é sem dúvida, sobre o equilíbrio emocional.    É o livre fluir da energia do fígado que vai nos permitir responder vitoriosamente aos desafios da vida, aos estímulos emocionais e afetivos, 24 horas por dia, cada segundo de nossa vida, sem parar.
   Daí começa a responsabilidade e respeito que devemos ter pelo nosso fígado e sistema hepático.     E, já podemos deduzir sobre o desgaste intenso ao qual este sistema é submetido no cotidiano da vida moderna.     Pouco se sabe sobre sua importância e como auxiliar, ser cúmplice, do fígado nesta missão existencial: equilíbrio emocional e afetivo. Visão, flexibilidade, postura e decisões.
 
   Pelo contrário, só pela má alimentação e sedentarismo, a cultura ocidental faz de tudo para fragilizar o sistema hepático.     Os maus hábitos alimentares e de vida levam ao seu desequilíbrio funcional, que leva ao desequilíbrio emocional, que desencadeia mais maus hábitos alimentares e de vida.    Este desequilíbrio energético pode se manifestar de várias formas.    Dependendo da sua localização: insônia, enxaqueca, hipertensão, problemas digestivos, TPM, etc.
 
   Os problemas ligados ao fígado podem ser por falta ou por excesso de energia circulante.    Um bom exemplo de excesso é a raiva, mais exatamente a raiva reprimida e, num quadro de vazio energético, temos a procrastinação e o medo paralisante ou síndrome de pânico.     A estagnação do fluxo de energia do fígado freqüentemente desequilibra o emocional, produzindo sentimentos de frustração e ira.     Essas mesmas emoções podem levar a uma disfunção no fígado, resultando em um ciclo interminável de causa e efeito.
   Como todas as emoções, boas ou más, passam pelo fígado, não devemos reprimi-las infinitamente.  A repressão das emoções provoca um bloqueio da energia que leva ao excesso de calor no fígado.     Cabe uma distinção entre sentimento e emoção.     Os sentimentos geralmente fortalecem os órgãos e servem como mecanismos de defesa para o organismo.    Uma certa irritação que nos leva a reagir diante de um ataque ou quando nos sentimos lesados, é diferente da raiva que é cega e destrutiva.
 
   Os olhos são a manifestação externa do fígado.    Em outras palavras, o fígado rege o sentido da visão.    Assim, patologias da visão irão sinalizar alguma alteração no fígado.    As mais comuns são:  conjuntivites, olhos vermelhos sem processo inflamatório, coceiras, "vista" seca, visão fraca, embaçada ou borrada, terçol, pontos brilhantes que aparecem no campo visual e outros.    A lágrima é a secreção interna que ajuda a aliviar o fígado.    Cuidado com olhos secos.    Daí vem a importância do exercício de "piscar os olhos" (sempre - não esquecer)  e  de não reprimir o choro, embora nem sempre seja conveniente socialmente.    Mas, acredite, conter o choro faz mal à saúde. Ah!  Uma forma divertida de chorar / lacrimejar é deixando o riso fluir, acontecer no seu dia-a-dia, na sua vida.
 
   As unhas são outra manifestação externa das condições do fígado, e as suas deformidades ou a presença de micose sugerem algum comprometimento do fígado ou desequilíbrio prolongado da sua energia.
 
  O fígado rege as articulações do ombro e joelhos e também os tendões de modo geral.    Assim sendo, as bursites e dores nos joelhos sem causa aparente, são sinais de comprometimento da energia do fígado.    As tendinites e os estiramentos freqüentes também estão neste quadro.
  Todo órgão está associado a uma víscera que, no caso do fígado, é a vesícula biliar. 
 
Resumidamente, a vesícula atua mantendo o equilíbrio postural.    Todos os quadros de tonturas, vertigens, labirintites estão ligados a ela.    Rege a articulação tempero mandibular (ATM).     Todas as tensões que ficam retidas no fígado podem ser descarregadas nesta região e produzir o bruxismo, que é um quadro de ranger os dentes, que se manifesta mais freqüentemente durante o sono.
  Metafisicamente a vesícula biliar comanda a capacidade de tomarmos decisões assertivas.    Uma vesícula desequilibrada se manifestará na forma de indecisões ou mesmo desorientações, perda de rumo.
 
E, para resumir e partir o mais rápido para a ação de cumplicidade  "de bem com o fígado":
 
-   desintoxicar-se diariamente com o aumento do consumo dos alimentos de origem vegetal, maduros, crus, idealmente orgânicos e integrais;
 
-   desintoxicar-se diariamente praticando a terapia do riso, as brincadeiras, as artes, o lazer;
 
-  praticar atividade física moderada diariamente.    Vocês não têm noção de como este hábito é vital para o livre fluxo de energia do fígado;
 
-  os sabores ácido e amargo, assim como os alimentos de cor verde são os maiores aliados do fígado. Entretanto, na primavera, evite exagerar nos sabores ácidos e picantes.
 
- evitar intoxicar-se com alimentos muito gordurosos  (pela qualidade, gordura animal e óleos refinados, como pela quantidade), frituras, açúcar, café e álcool;
 
-  evitar vida sedentária e estressante, o mau humor, ilusões e grandes expectativas.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A Verdade sobre os Alimentos OMG 1

A ditadura do alimento no mundo !

‘Um objeto não coerente com os conhecidos’

Relatórios da Aeronáutica revelam detalhes de conversas entre militares no momento em que afirmaram estar avistando discos voadores nos céus do Brasil na década de 70

POR ANA D’ANGELO

Brasília - Os documentos secretos da Aeronáutica sobre registros de aparições de objetos voadores não-identificados (ovnis) no espaço aéreo brasileiro revelam as diferenças nos detalhes descritos por cada testemunha, que vão, desde o formato, à cor do que quer que tenham visto.

Também indicam que não foram só os militares que acreditaram ter visto ovnis. Além deles, empresários, fazendeiros, dentistas, donas-de-casas, estudantes, pedreiros e vigilantes, por exemplo, garantiram ter avistado um ovni, conforme os documentos que estão abertos para consulta pública, no acervo do Arquivo Nacional do governo federal, em Brasília.

Num dos famosos casos de suposto ataque de discos voadores no Brasil, que teria ocorrido na base militar do Gama, no Distrito Federal, em junho de 1978, o ovni respondeu os tiros que levou dos militares com uma pedrada.

Ao menos, é o que diz um dos documentos consultados por O DIA. “O Cabo Pereira abriu fogo na direção das sombras e recebeu como resposta uma pedrada, que bateu na parede e quase caiu em sua cabeça”.

De acordo com o relatório, o objeto, visto por quase todos do destacamento e pelos oficiais, tinha aparência de estrela, com velocidade espantosa e cor variando do vermelho para o amarelo. Era ágil – mudava de rota com muita facilidade e sumia sem deixar vestígio. O relato da pedrada desmente o ex-ministro da Aeronáutica Sócrates Monteiro que, em entrevista à Revista UFO, disponível na Internet, teria dito que dera ordens para os militares não atirarem contra ovnis, porque “eles têm uma tecnologia muito mais avançada do que a nossa e não sabemos como reagiriam à nossa ação”.

Nos arquivos abertos pela Aeronáutica, há reproduções de conversas gravadas entre os pilotos e as torres de comando do tráfego aéreo. Dois meses depois do caso da pedrada, o piloto de um vôo comercial, vindo de São Paulo para Brasília, informou à torre, em agosto de 1978, ter sido seguido por um ovni: “Estamos identificando um objeto evidentemente não coerente com os conhecidos. É uma massa disforme, uma nebulosa aqui, como se fosse uma auréola, em relação às 10h, nos acompanhando. Tem hora que mantém a altitude do bravo, 280, e agora no momento está bem acima do KPB”.

Um ano antes, em maio de 1977, um funcionário da torre de controle relatou: “Ele veio do setor norte de Brasília, sobrevoou o Palácio do Alvorada, a Esplanada dos Ministérios. Agora, deve estar sobre o aeroporto. Confirme se avista”, solicitou o funcionário a um piloto da FAB. “Positivo, estou avistando, mas está muito alto. Uma luz azul se deslocando”, confimou o piloto.

Registros dos anos 90 serão liberados para consulta

Na semana passada, o Comando da Aeronáutica publicou portaria determinando o envio imediato dos novos relatos sobre ovnis ao acervo do Arquivo Nacional, para consulta pública.

O material referente ao período de 1952 a 1989 foi aberto ao público aos poucos a partir de outubro 2008. Em nota, a Aeronáutica informou que “não dispõe de uma estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desses fenômenos aéreos, restringindo-se ao registro de ocorrências”.

Os registros de supostas aparições a partir dos anos 90 estarão disponíveis para consulta em uma semana.

A Aeronáutica colheu o depoimento de um vendedor autônomo de Goiânia (GO) que contou que, em outubro de 1990, dois extra-terrestres num disco voador pousaram no seu quintal, emitindo barulho “semelhante a latas”, destruíram as flores do jardim e ainda deixaram substância não identificada.

Leitores de O Dia também têm relatos:

"Numa ocasião, estava indo trabalhar às 5h da manhã, quando cheguei no ponto, olhei para o alto e avistei dois objetos luminosos cruzando o céu numa velocidade incrível. Eu me perguntei se era um avião, um helicóptero, um caça. Não sei, só sei que não estamos sozinhos neste mundo. Acredito, sim, que era um OVNI!" Isací Lima, leitor.

"Por volta de 1971 ou 1972, em Jacarepaguá (na Cidade de Deus), eu estava sentada na beirada da porta da casa de uma colega, quando, de repente, avistei algo voando. Era de forma arredondada, achatada e prateada (mas sem brilho). Saindo detrás do morro, subiu em linha reta na vertical e depois seguiu em linha reta na horizontal. Chegou próximo de onde eu estava, deu uma volta completa no campinho que existia ali naquela época e voltou do mesmo jeito para o morrro, desceu e sumiu. Na época, eu com 11 ou 12 anos, pensei que fosse aqueles holofotes que procuram aviões perdidos, mas o objeto visto por mim não possuia a extenção que os holofotes têm. Fiquei intrigada mas deixei pra lá, pois, naquela época, não se falava muito sobre OVNIs. Depois de um certo tempo, já adulta, comecei a ler matérias sobre o assunto e desde então tenho a nítida certeza de que, naquele dia, o que havia visto foi exatamente um disco voador. O engraçado é que no dia em que o fato aconteceu eu não senti nada, mas depois da descoberta do que era, eu fiquei com um pouco de medo." Tania Maria de Oliveira dos Santos, leitora.

"Eu tinha uns 10 anos de idade e morava no bairro Abolição. Um dia, no final de tarde, quase anoitecendo, estava no portão do prédio brincando com outras crianças. Olhamos para o céu e vimos, com certeza, um disco voador: era redondo, estava parado e a parte de cima (que parece uma cúpula) girava. A parte de baixo (tipo um prato) tinha luzes em sua volta piscando e estava parado. De repente, ficou de lado e sumiu na maior velocidade. Só quem acreditou em mim foi meu pai (hoje falecido), inclusive, eu tinha um quadro negro e desenhei o que vi para ele. Já contei esse caso para o meu marido e ele ficou rindo. Adorei que finalmente as autoridades resolveram divulgar o que muita gente já presenciou e foi motivo de risadas." Kátia Gonçalves de Andrade, leitora.

"Meu relato é o seguinte. Em 1975, eu e meu pai vínhamos do centro de Alcântara, S.G, para casa, quando avistei uma luz alaranjada, parecendo oscilar. Estava voando em baixa altitude junto das linhas de transmissão que saiam da sub-estação da antiga CERJ, hoje AMPLA. Então, perguntei ao meu pai o que era aquilo e ele me respondeu que poderia ser um avião. Eu disse que não, pois não havia ruído. Chegando na minha rua, os vizinhos estavam comentando sobre o tal objeto e, para nossa surpresa, ele retornou à sub-estação e ficou parado por mais ou menos um minuto junto à primeira torre. Depois novamente seguiu em direção a São gonçalo acompanhando a linha de transmissão. Creio que tenha sido uma sonda de origem desconhecida e estava fazendo um leventamento do sistema de alimentação energética da cidade." Jose Luis Sales Bogea, leitor.

"No ano de 1977 ou 1978, não me lembro exatamente, eu estava pescando na praia do Sino na ilha da Marambaia, RJ, quando, por volta das 04:00 horas da madrugada, avistei no céu, direção de Angra dos Reis, um objeto circular, com luzes brilhantes coloridas, fazendo evoluções muito velozes. Subia ou descia em linha reta, ia para a esquerda ou para a direita sem fazer curvas. Houve um momento em que tive a impressão de que estava vindo em minha direção. Fiquei com medo e acabei a pescaria, retornando para minha casa naquela ilha. No outro dia, o jornal O DIA publicou uma reportagem a respeito do objeto voador. Inclusive, trouxe uma foto do OVNI bem nítida tirada por um morador de Angra dos Reis. Meu nome é Jorge Anhaia de Freitas, atualmente, moro em Porto Seguro, na Bahia. Conto para meus amigos esta experiência e afirmo que o nosso planeta é observado por seres desconhecidos." Jorge Anhaia de Freitas, leitor.

"Segue o link de uma filmagem que eu fiz ano passado de duas luzes brancas fixas que se movimentavam em linha reta e distância constante: http://www.youtube.com/watch?v=sMr7WKBlVzM."André Diniz, leitor.

"O ano era 93 ou 94, não lembro muito bem. Eu servia à Marinha do Brasil a bordo do Navio Tanque Almirante Gastão Motta. Numa certa madrugada, estava de serviço como timoneiro e foi avistado algo no horizonte, em forma de losango que brilhava e não aparecia em nosso radar. Através de binóculos de visualização noturna, foi possível ver que era algo com muitas luzes. Estava muito longe e realmente não dava para identificar o que era. Logo depois sumiu. Não foi dada a importância devida (até porque não houve algo relevante) e também não seria possível afirmar que era algo extraterrestre, mas que foi estranho foi." Sandro Ramos Prado, leitor.

"Me chamo Déborah, tenho 26 anos, na época, tinha 10. Estava brincando e ouvindo música no meu quarto, que fica no terceiro andar da minha casa em Copacabana, Rio de Janeiro, quando me deparei com um objeto estranho. Era redondo, enorme, com luzes piscando em círculos como se estivesse pousado no meu terraço. Meu cachorro não latiu, isso não era o normal dele. Fiquei paralisada durante alguns segundos observando aquilo. Logo depois saí correndo em disparada e fui até a sala onde estavam minha mãe, minha avó e meu avô (atualmente falecido). Com os lábios brancos e trêmula, chamei meu avô para ver o que estava acontecendo. Ele subiu as escadas no mesmo instante, foi até o último terraço onde fica as caixas d´água e nada foi encontrado no céu. Eu sei o que eu vi. E o que eu vi, hoje posso afirmar que foi um objeto voador de forma arredondada.

Há três e meio anos atrás, estava eu na janela da minha residência novamente, mas agora no segundo andar. Estava vendo uma luz abóbora no céu, crescendo entre as núvens. Primeiramente, pensei que fosse a lua, mais depois cresceu tanto e foi ficando mais próxima e, de repente, "poff". Sumiu deixando um rastro que, levemente, foi desaparencendo.

Há três anos atrás, também em minha residência. Minha amiga, que nunca acreditou nas minhas histórias, passou a acreditar neste dia. Estávamos na janela do meu quarto no terceiro andar da casa, quando eu vi um objeto se movimentando lentamente sobre o mar e com uma luz muito forte e piscando muitíssimo. Não era um avião e nem helicóptero! Fizemos uma filmagem com a câmera do celular dela. Conseguimos filmar e dar um zoom no objeto, mas, o que conseguíamos ver, eram só luzes piscando multicoloridas. Sempre em modo giratório.

Esta filmagem, não conseguimos encontrar mais no celular dela depois deste dia. Passamos para o computador e nada. O que conseguíamos ver era tudo preto, apenas o céu. Se é verdade ou não, eu não sei lhes dizer, mas, eu sei o que eu vi, e não eram aviões ou se quer nada parecido com o que já vimos antes." Déborah do Amaral, leitora.
‘Um objeto não coerente com os conhecidos’




quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Mapa da Amazônia dividida é mentira deliberada, diz diplomata brasileiro

12/08/2010 08h00 - Atualizado em 12/08/2010 08h19


Mapa adulterado da floresta circula na rede há uma década.
Governos dos EUA e do Brasil já investigaram e negam veracidade dele.

Daniel Buarque Do G1, em São Paulo
O falso mapa de livro didático que circula desde o ano 2000 com boato sobre internacionalização da AmazôniaO falso mapa de livro didático que circula desde o ano
2000 com boato sobre internacionalização da
Amazônia (Foto: Reprodução)
Na origem de um longo debate em que os brasileiros acham que os Estados Unidos querem invadir a Amazônia, e os americanos acham que o Brasil é paranoico está uma lenda urbana de mais de uma década, espalhada pela internet e reciclada periodicamente com popularidade surpreendente. Trata-se da história de que escolas dos EUA usam livros didáticos de geografia com um mapa da América do Sul adulterado, em que a região a amazônica aparece como “território internacional”. Por mais que a história já tenha sido desmentida oficialmente uma dúzia de vezes, muitos brasileiros ainda mencionam este caso sem saber exatamente se era verdade ou não, e até políticos brasileiros volta e meia pedem explicações oficiais do Ministério das Relações Exteriores sobre o assunto.
Desde as primeiras menções sobre o caso, ainda no ano 2000, representantes brasileiros nos Estados Unidos já tentavam dar fim à história, negando sua veracidade. O diplomata Paulo R. de Almeida, que então trabalhava como ministro conselheiro da Embaixada Brasileira em Washington, explicava desde então que a história circulava em uma lista de discussão de história do Brasil, e nega veementemente sua veracidade. "Esta 'notícia' aparentemente tão alarmante não tem base", diz, em um longo dossiê que publicou sobre os boatos. "Posso, sem hesitar, afirmar que os Estados Unidos não querem amputar um pedaço da nossa geografia nas escolas do país e que os supostos mapas simplesmente não existem."Em entrevista concedida nesta semana ao G1, direto da China, Almeida vai além de negar a veracidade da história e reitera desde então os rumores são nacionais, criados no Brasil. “É preciso deixar claro que o mapa não é uma questão estrangeira. Ele foi feito por brasileiros e para brasileiros”, disse. “É uma construção, uma mentira deliberada”, completou. Segundo ele, que investigou o caso enquanto viveu nos Estados Unidos, é possível traçar a origem desses rumores a grupos de extrema direita militar no Brasil, interessada em reforçar o protecionismo nacionalista da Amazônia. Curiosamente, disse, a causa acabou abraçada pela extrema esquerda antiamericana, e a histórica cresceu com a ajuda da internet.
É preciso deixar claro que o mapa não é uma questão estrangeira. Ele foi feito por brasileiros e para brasileiros. É uma construção, uma mentira deliberada"
Paulo R. de Almeida, diplomata brasileiro
Almeida é doutor em Ciências Sociais, mestre em Planejamento Econômico e diplomata, autor de mais de uma dúzia de livros sobre o Brasil e relações internacionais, como "Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas". Em sua página pessoal na internet, ele reproduz seu dossiê sobre o caso, trazendo inclusive trechos da comunicação formal do então embaixador Rubens Antonio Pereira negando a existência do mapa, que havia sido publicada no boletim da "Ciência Hoje" em maio do mesmo ano. A carta do embaixador, de junho de 2000, acusa um site brasileiro de criar a história. "Tudo parece ter originado, não de uma suposta 'conspiração americana' de desmembrar a floresta tropical amazônica, mas de desinformação 'made in Brazil' por setores ainda não identificados."
preciso deixar claro que o mapa não é uma questão estrangeira. Ele foi feito por brasileiros e para brasileiros. É uma construção, uma mentira deliberada"
Paulo R. de Almeida, diplomata brasileiro
Almeida é doutor em Ciências Sociais, mestre em Planejamento Econômico e diplomata, autor de mais de uma dúzia de livros sobre o Brasil e relações internacionais, como "Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas". Em sua página pessoal na internet, ele reproduz seu dossiê sobre o caso, trazendo inclusive trechos da comunicação formal do então embaixador Rubens Antonio Pereira negando a existência do mapa, que havia sido publicada no boletim da "Ciência Hoje" em maio do mesmo ano. A carta do embaixador, de junho de 2000, acusa um site brasileiro de criar a história. "Tudo parece ter originado, não de uma suposta 'conspiração americana' de desmembrar a floresta tropical amazônica, mas de desinformação 'made in Brazil' por setores ainda não identificados."
Repercussão
A negativa oficial não foi suficiente, e o caso continuou crescendo e chegou até mesmo ao Congresso Brasileiro. Primeiro foi a Câmara de Deputados, que em junho de 2000 fez um requerimento formal pedindo ao ministro das Relações Exteriores, Luiz Felipe Lampreia, informações a respeito da "matéria veiculada na internet na qual o Brasil aparece em mapas dividido." Depois disso, em 2001, foi no Senado. A página na internet do Senado traz um pronunciamento do senador Mozarildo Cavalcanti, do PFL de Roraima, de 29 de novembro de 2001, em que chama a internacionalização da Amazônia de "processo inteligentemente armado para anestesiar as camadas formadoras de opinião e evitar reação". Depois de ler todo o texto da denúncia que circulava pela internet, o senador apelou ao ministro das Relações Exteriores para que investigasse a fundo o assunto o "atentado à soberania do país".
A ideia é tão hilária que me sinto bobo de falar sobre ela."
Anthony Harrington, ex-embaixador dos EUA no Brasil
Segundo o diplomata brasileiro ouvido pelo G1, o mapa se transformou em um refúgio para quem busca teorias da conspiração. "Quem quer acreditar, acredita em qualquer coisa", disse Paulo R. Almeida, explicando o porquê de o caso continuar tão popular mesmo depois de ser rebatido com fatos. "Os americanos nem deram atenção ao caso, foram pegos de surpresa e de forma involuntária. Só o Brasil dá importância a esta invenção."
Resposta americana
Logo que o caso surgiu, no ano 2000, Anthony Harrington, então novo embaixador dos Estados Unidos no Brasil, tentou dar uma resposta oficial e final ao assunto. "Existem aqueles no Brasil que acreditam que os Estados Unidos querem dominar o mundo. Eles vêm o Tio Sam como o grande abusador. Típico desta forma de pensar é a crença de que os Estados Unidos têm um plano secreto de invadir a Amazônia em nome de salvar a Floresta Tropical. A ideia é tão hilária que me sinto bobo de falar sobre ela. Mas em nome de seguir adiante, de permitir que americanos e brasileiros possam passar aos assuntos sérios que enfrentamos juntos, deixe-me deixar isso claro: A Amazônia pertence ao Brasil. Sempre vai pertencer. E o mito de que os Estados Unidos invadiria é simplesmente ridículo. Ponto Final."
Segundo o embaixador, os americanos são fascinados pela floresta, tanto quanto a maioria das pessoas em todo o mundo, mas o interesse do país é apenas em colaboração com o Brasil, ajudando a desenvolver a região de uma maneira que seja inócua para o meio ambiente e faça justiça aos formidáveis recursos naturais que os brasileiros possuem. "A idéia de que tropas americanas possam intervir na Amazônia é ridícula. Sinceramente, não merece comentários."

Mesmo assim foi preciso voltar a tocar oficialmente no assunto, e a própria Embaixada Americana no Brasil manteve por algum tempo uma página de desmentido da história do mapa no ar. A página não existe mais no mesmo endereço. Entretanto, o site America.gov, que traz informações sobre política externa dos Estados Unidos e é produzido pelo Departamento de Estado, mantém no ar o texto do desmentido e os argumentos. A data da divulgação é de 2005, cinco anos depois do início da propagação do mito e três após a reportagem no principal jornal dos Estados Unidos.
Rebatendo o mito
A resposta oficial diz que o e-mail forjado surgiu em 2000. "Não há indicação de que tal livro exista. A Biblioteca do Congresso dos EUA, com mais de 29 milhões de livros e outros materiais impressos, não tem registro dele. O banco de dados online do centro de estudo WorldCat, o maior banco de dados de informação bibliográfica, com mais de 47 milhões de livros, não tem registro do livro. Tal livro também não é encontrado em buscas na internet na Amazon e no Google" .
O primeiro argumento usado para refutar a veracidade do livro é gramatical: "Muitos erros de grafia, gramática, tom inapropriado e linguagem" que são evidentes para um falante nativo de inglês. A resposta oficial do governo americano, apesar de ter demorado quase meia década, parte na mesma direção do embaixador brasileiro Rubens Antonio Barbosa, indicando que o trabalho aparenta ser uma invenção "made in Brazil" para criar "desinformação". O Birô Internacional de Programas de Informação continua seu texto apontando que "alguns dos erros de grafia nesta falsificação indicam que o falsificador era um falante nativo de português", diz, citando exemplo como a palavra "vegetal", que aparecia na mensagem original no lugar de "vegetable".
A criação da 'Prinfa' foi um presente para o mundo todo visto que a posse destas terras tão valiosas nas mãos de povos e países tão primitivos condenariam os pulmões do mundo ao desaparecimento e à total destruição em poucos anos"
Texto falso divulgado junto com lenda urbana sobre livro didático
O mapaEsta duradoura mentira circula há anos pela rede trazendo a imagem de um suposto mapa de livro de geografia usado nas escolas dos Estados Unidos em que aparece um pedaço da Amazônia como sendo um território sob “responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas”. Esta área, que inclui partes do Brasil e de outros países da região, teria sido renomeada, ainda nos anos 1980, para Finraf (Former International Reserve of Amazon Forest), traduzida, na mensagem de alerta que dizia se tratar de uma história real, para Prinfa (Primeira Reserva Internacional da Floresta Amazônica).

A mensagem, que circulou por e-mails e blogs, é sempre a mesma. Um “alerta”, algo “para ficar indignado”, incluindo uma página copiada do suposto livro “An Introduction to Geography”, onde aparece o referido mapa do Brasil “amputado” e um texto sobre a “reserva internacional”.
O texto do livro é preconceituoso e ofensivo, e foi traduzido de um inglês pobre para um português cheio de erros de grafia e gramática: “Desde meados dos anos 80 a mais importante floresta do mundo passou a ser responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas. (...) Sua fundação [da reserva] se deu pelo fato de a Amazônia estar localizada na América do Sul, uma das regiões mais pobres do mundo e cercada por países irresponsáveis, cruéis e autoritários. Fazia parte de oito países diferentes e estranhos, os quais, em sua maioria, são reinos da violência, do tráfego de drogas [sic], da ignorância, e de um povo sem inteligência e primitivo. A criação da Prinfa foi apoiada por todas as nações do G-23 e foi realmente uma missão especial para nosso país e um presente para o mundo todo visto que a posse destas terras tão valiosas nas mãos de povos e países tão primitivos condenariam os pulmões do mundo ao desaparecimento e à total destruição em poucos anos” .

Para dar credibilidade à história, a mensagem alega que a fonte da informação foi um jornal, sem muitos detalhes sobre a publicação do caso. Mesmo sem uma base de informação mais forte, a história se espalhou pelo Brasil e ganhou atenção até nos próprios Estados Unidos, onde foi rechaçada repetidas vezes, como em 2002, quando foi ironizada pelo "New York Times" como "claro, pura imaginação. A imaginação brasileira" . O título da matéria era algo como "No fundo do Brasil, uma viagem de paranoia".
Ainda em 2010, o Google tem mais de 1.200 retornos para a busca internacional pela sigla Finraf. Traduzindo a sigla para Prinfa, são mais de 3.000 páginas registrando alguma informação a respeito dessa história. São dezenas de blogs pessoais, páginas de jornais de diferentes lugares do Brasil, perguntas em fóruns. Muitos já tratam o assunto como mito, lenda urbana, e dizem que o mapa se tornou apenas uma curiosidade na internet. Não faltam, entretanto, as páginas que ainda reproduzem o assunto (algumas com datas tão recentes quanto 2009) com tom indignado e alegando se tratar de uma denúncia real.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Reino dos faraós datado com mais precisão

A primeira datação por carbono 14 sobre o conjunto de dinastias dos faraós egípcios foi finalmente realizada por uma equipa de investigadores europeus e israelitas. Não traz alterações notáveis relativamente à cronologia já estabelecida, a partir de documentos epigráficos e cálculos astronómicos, mas assinala uma viragem, já que os especialistas em Egipto Antigo nunca pediram ajuda de físicos para obter datação por carbono 14.
“Grande parte dos egiptólogos não conseguiam, em termos de dinastias, situar a civilização que durou pelo menos três mil anos e é importante saber que existem 1500 anos que separam a construção de determinadas pirâmides, por exemplo”, sublinhou Anita Quiles, uma das cientistas que participou no estudo e responsável por datar uma quarentena de recipientes com a ajuda do espectrómetro de massa para acelerador, em Saclay (França).

Todas as peças analisadas foram fornecidas por diferentes museus europeus e americanos. Ao todo foram 211 pequenos recipientes retirados com sementes, pedaços de vime, fibras têxteis ou plantas. Estes objectos têm uma curta duração de vida e têm a particularidade de serem os mais contemporâneos dos que os homens usaram e menos perecíveis que a madeira.

“Pela primeira vez, a datação por carbono 14 é suficientemente precisa para estabelecer uma cronologia absoluta”, acrescentou Bronk Ramsey, da Universidade de Oxford, e principal autor da investigação. Contudo, Anita Quiles ressalva que ainda existe uma margem de incerteza.

Correcções mínimas

Os museus não dispõem de amostras que cubram as diferentes épocas do Egipto Antigo – faltam-lhes bastantes datas. Os investigadores decidiram, por esse motivo, elaborar um modelo matemático a fim de estabelecer uma cronologia sobre o conjunto de civilizações egípcias, desde o início do Antigo Império até ao final do Novo Império.

As correcções são mínimas. O reino de Djoser (antigo Império) terá começado entre 2691 e 2625 a.C. e estimava-se que teria sido 2630 a.C. Djoser considerado como o construtor magistral da pirâmide de Saqqarah, um dos monumentos mais antigos existentes à superfície do globo.
Ciência Hoje.

Descoberto monumento semelhante a Stonehenge

Arqueólogos que estudam as áreas envolventes do Stonehenge, o mais famoso monumento megalítico britânico, anunciaram a descoberta das bases de uma outra estrutura circular, que seria feita com pilares de madeira, a 900 metros do monumento.

Esta é uma das várias descobertas que estão a ser feitas naquela área (Wiltshire, sul de Inglaterra), o que permite aos investigadores afirmarem que o Stonehenge terá sido – no neolítico e na Idade do Bronze (entre 3100 e 1600 a.C.) – um importante complexo, embora não se saiba exactamente qual terá sido a sua finalidade.


De acordo com o investigador Tim Darvill, que conhece bem a área pois participou em escavações recentes naquele sítio, embora não esteja envolvido nestas descobertas, afirma que o achado “mostra o quanto ainda há para aprender e quão extenso fora este espaço”.

As estruturas encontradas são um anel de buracos em volta de um conjunto de poços. A equipa de investigação da Universidade de Birmingham, dirigida pelo professor de Arqueologia Vince Gaffney, explica que os poços estão há muito tempo cheios de terra, provavelmente foram escavados para segurar o círculo de postes de madeira.

Este foi “o maior monumento ritual” encontrado na zona nos últimos 50 anos. O tipo de cerimónias que ali tiveram lugar continua a ser um mistério. O equivalente mais próximo será Woodhenge, monumento identificado em 1925 que é composto por seis anéis de madeira cercados por um aterro.

Nas escavações realizadas neste local na década de 1970, os investigadores encontraram o corpo de uma criança cujo crânio tinha sido aberto e enterrado no centro do monumento, o que indicia a possibilidade de se ter tratado de um sacrifício humano.

Túmulos com quatro mil anos descobertos no Egipto

As autoridades egípcias anunciaram a descoberta de dois túmulos com mais de quatro mil anos no complexo funerário de Saqara, que no passado foi a necrópole de Mênfis, situada a 30 quilómetros ao sul do Cairo.

Num comunicado do Conselho Superior de Antiguidades egípcias, o ministro da Cultura, Faruq Hosni, explicou que pertencem: a uma cantora e a um responsável da Administração do rei Unas (2323-2356 a.C), também conhecido como Onos ou Unis, o último da V dinastia.


Os sepulcros, esculpidos na pedra e com hieróglifos no exterior, estão a cerca de 400 metros a sudoeste da famosa pirâmide em degraus Zoser, e foram descobertos por uma equipa de arqueólogos egípcios.
Um dos túmulos pertence a um homem, identificado como Aia Mat, que ocupou vários cargos de responsabilidade – como, por exemplo, o de supervisor dos sacerdotes - durante o reinado de Unas.

O outro é de uma cantora chamada Zanja e está decorado com uma pintura da artista, que aparece de pé e com uma flor de lótus. O comunicado do Conselho não precisa se no interior dos túmulos se encontravam as múmias dos dois.

Profecias Maias

A primeira profecia fala sobre o final do medo. Diz que o nosso mundo de ódio e materialismo terminará no sábado 21 de dezembro do ano 2012. Neste dia a humanidade devera escolher entre desaparecer do planeta como espécie pensante que ameaça destruir o planeta ou evoluir para a integração harmônica com todo o universo. Compreendendo que tudo está vivo e consciente, que somos parte desse todo e que podemos existir em uma era de luz.

Conscientização e desastres naturais

A 1ª profecia Maia diz que a partir de 1999 resta-nos 13 anos, só 13 anos para realizarmos as mudanças de consciência e atitude de que eles nos falam, para que possamos nos desviar do caminha da destruição pelo qual avançamos para um outro que abra nossa consciências e a nossa mente para nossa integração com tudo o que existe. Os Maias sabiam que o nosso sol, eles o chamavam de ” Kinich-Ahau”, é um ser vivo que respira e que a cada certo tempo se sincroniza com o enorme organismo que existe, que ao receber uma manifestação de luz do centro da galáxia brilha mais intensamente produzindo em sua superfície o que nossos cientistas chamam de erupções solares e mudanças magnéticas.

Eles dizem que isso acontece a cada 5.125 anos. Que a terra se vê afetada pelas mudanças do sol mediante o deslocamento do seu eixo de rotação. Previram que a partir desse movimento haveria grandes desastres.

Tsunami

Harmonia universal

Para os Maias o processo universal, como a respiração da galáxia, é cíclico e nunca mudam. O que muda é a consciência do homem, que passa através deles num processo sempre em direção a mais perfeição. Com base em suas observações os Maias previram que a partir da data inicial de sua civilização, desde o 4° Ahua, 8° Cumku, isso é 3.113 a.C., 5.125 anos no futuro, ou seja, sábado 21 de dezembro de 2012 o sol ao receber um forte raio sincronizado proveniente do centro da galáxia, mudará sua polaridade e produzirá uma gigantesca labareda radiante.

Para este dia a humanidade deve estar preparada para atravessar a porta que os Maias nos deixaram. Quando a civilização atual, baseada no medo, passará para uma vibração muito mais alta de harmonia.

Só de maneira individual podemos atravessar a porta que permite evitar o grande desastre que o planeta vai sofrer para dar inicio a uma nova era, um sexto ciclo do sol.

Os Maias asseguravam que a sua civilização era a 5ª iluminada pelo sol ( Kinich-Ahau), o 5° grande ciclo solar. Que antes haviam existido outras 4 civilizações que foram destruídas por grandes desastres naturais. Achavam que cada civilização é apenas um degrau para ascensão da consciência coletiva da humanidade. Para os Maias no ultimo desastre a civilização teria sido destruída por uma grande inundação, que deixou apenas alguns sobreviventes dos quais eles eram seus descendentes. Pensavam que ao conhecer os finais desses ciclos, muitos humanos se preparariam para o que vinha e que graças a isso haviam conseguido conservar sobre o planeta a espécie pensante, o seu humano.

Imagem do universo

Eles nos dizem que a mudanças dos tempos permite subir um degrau na evolução da consciência, podemos nos dirigir a uma nova civilização que manifestará maior harmonia e compreensão para todos os seres humanos.

A escuridão

A 1 ª profecia Maia nos fala do “tempo do não-tempo“, um período de 20 anos chamado “Katún”. Os últimos 20 anos desse grande ciclo de 5.125 anos, quer dizer que desde 1992 até 2012. Profetizaram que neste tempo manchas do vento solar cada vez mais intensa apareceriam no sol, que desde 1992 a humanidade entrará num ultimo período de grandes aprendizagens, de grandes mudanças, que nossa própria conduta de depredação e contaminação do planeta contribuiriam para essas que mudanças acontecerem.

Essa profecia diz que essas mudanças irão acontecer para que possamos entender como funciona o universo e para que avancemos em níveis superiores deixando para trás o materialismo e nos livrando do sofrimento.

O livro sagrado Maia CHILAM BALAM diz que no 13° Ahau no final do último Katún ( 2012) o Itza será arrastado e rodará Tanka ( …as civilizações… cidades serão destruídas) haverá um tempo em que estarão sumidos na escuridão e depois virão trazendo sinal futuro Os Homens do Sol, a terra despertará pelo norte e pelo poente, o Itza despertará.

A 1 ª profecia anunciou que 7 anos depois do inicio do 1° katún, ou seja, 1999, começaria uma época de escuridão que todos nós enfrentaríamos com nossa própria conduta, disseram que as palavras de seus sacerdotes seriam escutadas por todos nós como orientação para o despertar. Eles falam dessa época como o tempo em que a humanidade entrará no grande salão dos espelhos, uma época de mudanças para que o homem enfrente a si mesmo para fazer com que ele entre no grande salão dos espelhos, para que ele veja e análise seu comportamento com ele mesmo, com os demais, com a natureza e com o planeta onde vive.

Escuridão

Uma época para que toda a humanidade por decisão consciente de cada um de nós decida mudar e eliminar o medo e a falta de respeito de todas nossas relações.