sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Será uma guerra biológica? Rio do Canadá fica verde fluorescente!


Postado January 5, 2011 
Estranhos fatos ocorrem no mundo,

VICTORIA – Horrorizados, os amantes da natureza no Parque Provincial Goldstream visualizaram como o Rio Goldstream ficou verde brilhante na tarde de quarta-feira (28/12).
A coloração verde fluorescente pareceu começar a cerca de 500 metros do lado de Victoria na entrada do parque e, ao longo de uma hora, a substância descia para o estuário ambientalmente sensíveis.
Até 17:30 do rio, conhecido por seus salmões, águias e outros animais selvagens, estava de volta à sua cor normal.
As equipes do Ministério do Meio Ambiente foram imediatamente enviados à região para investigar e membros do Corpo de Bombeiros de Langford coletaram amostras para análise.
Nenhum peixe ou animais mortos foram encontrados no início da noite.
No início do dia uma fonte ao lado Veterans Memorial Parkway em Langford também ficou verde brilhante, disse o chefe dos bombeiros de Langford Bob Beckett.
OUTROS CASOS:
Peixes Mortos no Canadá
Peixes Mortos no Paraná
Aves Mortas no Chile (antes do terremoto de 7.1)
Fonte: You Tube
Chuva de Aves Mortas nos EUA
Fonte: Globo.com
Milhares de Peixes Mortos em um rio na Flórida – EUA
Fonte: WFTV
Pássaros Mortos no Japão: Suspeita da Super-Bactéria H5N1
Fonte: UPI.com
Morcegos Mortos em Arizona – EUA
Fonte: AZcentral.com
Centenas de Peixes Mortos em País de Gales
Fonte: BYM News
Peixes, Mariscos e Caranguejos mortos na Itália
Fonte: Corriere Fiorentino
Centenas de Peixes mortos em Nova Zelândia
Fonte: NZherald
Peixes Mortos por contaminação no Haiti
Fonte: Google News
Centenas de Peixes Mortos em Maryland – EUA
Fonte: Greater Annapolis
UP: 2 Milhões de Peixes Mortos em Maryland – EUA
Fonte: The Baltimore Sun
Dezenas de Aves Mortas na Alemanha
Fonte: Presse Portal
Estranha Doença Canina na Inglaterra
Fonte: NBC
Dezenas de Pássaros mortos na Suécia
Fonte: Globo.com
Pássaros Mortos na China devido a mudanças no Campo Magnético
Fonte: chou4.com
Precisamos ficar alertas para os acontecimentos na natureza. Coisas estranhas vem acontecendo, se prestar atenção esses acontecimentos relatados acima, manifestaram-se de dezembro a janeiro.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Olhe, admire e pergunte: afinal, quanto pesa uma nuvem?

Quando olhamos uma nuvem no céu, nem imaginamos que algo aparentemente delicado e suspenso no ar possa ser bastante pesado. Algumas nuvens mais carregadas chegam a pesar tanto que a melhor maneira para termos noção de seu peso é compará-las aos elefantes. Aliás, muitos deles.

Nuvem Cumulonimbus
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De acordo com a meteorologista Margaret "Peggy" LeMone, ligada ao Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos EUA, NCAR, nuvens do tipo cúmulos chegam a armazenar até 550 toneladas de água. Segundo a pesquisadora, considerando que um elefante pese cerca de 6 toneladas, uma pequena nuvem desse tipo equivale a nada menos que 100 elefantes.
Considerando uma típica tempestade, LeMone estima que o volume de água armazenado nas nuvens pode ser equivalente ao peso de 200 mil elefantes. Toda essa água fica armazenada na forma de minúsculas gotículas, mantidas em suspensão pela ascensão do ar quente.
Meteorologista Peggy LemoneSe você ficou preocupado com a possibilidade de 200 mil elefantes desfilarem sobre sua cabeça em um dia de tempestade, ainda não viu nada. LeMone foi ainda mais longe e calculou o peso de um furacão. Para isso multiplicou o peso de 1 metro cúbico de água pelo volume do furacão e o resultado foi surpreendente.
Segundo LeMone, um furação típico pesa aproximadamente 40 milhões de elefantes. “Em outras palavras, o volume de água contido em um furacão é maior que todos os elefantes da Terra juntos e talvez mais do que todos os elefantes que já viveram em nosso planeta”.
Agora, da próxima vez que olhar para uma nuvem de tempestade, avalie bem a qualidade do seu guarda-chuvas e veja se ele está apto a suportar todo esse peso.

Fotos: No topo, uma típica nuvem do tipo Cumulonimbus, que pode pesar mais de 1 milhão de toneladas. Na sequência, a meteorologista Margaret "Peggy" LeMone. LeMone é doutora em ciências atmosféricas e atualmente trabalha no desenvolvimento de modelos matemáticos que analisam a estrutura das nuvens. Crédito: Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica, NCAR

Governo Mundial Vai Engolir o Brasil- parte 1

Nova Ordem Mundial o Plano dos ILLUMINATI Eventos Que Armam o Cenário

Grandes quantidades de pesticidas em obesos


Cientistas detectaram presença de poluentes ambientais no tecido gordo

2010-07-26
População obesa com níveis elevados de poluentes ambientais no tecido gordo
População obesa com níveis elevados de poluentes ambientais no tecido gordo
Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto concluíram que a população obesa tem níveis elevados de poluentes ambientais retidos no tecido gordo. O estudo divulgado hoje resultou da realização, numa primeira fase, de testes a 20 pessoas com obesidade mórbida submetidas a uma cirurgia bariátrica (colocação de uma banda gástrica no estômago) num hospital do Porto, de forma a medir a presença destas substâncias no tecido gordo. 
Os cientistas encontraram grandes quantidades de pesticidas que persistem no ambiente, tais como dieldrina, DDT e DDE (substâncias há muito tempo proibidas e não degradáveis, que contaminam a água e a cadeia alimentar).

Os primeiros resultados desta investigação, feita em parceria com o Laboratório REQUIMTE, registaram níveis entre os nove e os 34 nanogramas por cada grama de gordura, valores que são próximos aos verificados em Espanha. Conceição Calhau, autora principal deste estudo, explica que estes poluentes são transmitidos às pessoas através do consumo de carne e de produtos lácteos, instalando-se no nosso organismo que não os consegue eliminar.

Risco para Cancro da mama

O âmbito deste trabalho é perceber até que ponto estas substâncias trazem malefícios para o sistema endócrino do ser humano e testar a relação que existe entre a acumulação dos pesticidas e a prevalência da obesidade. Já está provada a associação da exposição prolongada a estes poluentes a um maior risco de contrair doenças como o Cancro da Mama.

Reduzir a ingestão de carne, aumentar a ingestão de frutas e legumes, evitar consumir alimentos embalados em plástico e preferir água em garrafas de vidro são algumas das medidas de prevenção sugeridas por Conceição Calhau para diminuir a absorção destes pesticidas.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O mundo está emburrecendo, dizem cientistas


Thiago Perin 4 de novembro de 2010
- "Ser ou não ser?" / - "Au, au."
- “Ser ou não ser?” / – “Au, au.”
Sim, a população mundial está ficando menos inteligente. Quem diz é uma dupla de pesquisadores do Reino Unido. Os pesquisadores apontam que o fenômeno responsável por essa queda, chamado de fertilidade disgênica, tem a ver com uma tendência observada já no começo do século passado: casais muito inteligentes têm cada vez menos filhos do que os casais de inteligência média ou baixa. (Em 1994, um pesquisador norte-americano constatou que mulheres com um QI médio de 111 tinham 1,6 filhos, enquanto as com QI médio de 81 tinham 2,6 filhos). E como a inteligência pode ser, até certo ponto, hereditária (embora esse papo seja bastante polêmico), o QI mundial estaria caindo progressivamente.
É o que os dados mostram: o estudo estima que, entre 1950 e 2000, a média de QI do mundo caiu 0,86 pontos. Mas, os caras explicam, nesse período o declínio foi compensado por um fenômeno chamado de Efeito Flynn – um aumento geral (e natural) na inteligência nas pessoas. “No entanto, estudos recentes em quatro países desenvolvidos mostraram que isso já acabou ou”, pior, “está funcionando ao contrário”, dizem os pesquisadores. Por isso, a projeção é que, até 2050, o emburrecimento some mais 1,28 pontos negativos. A previsão soa meio apocalípica mesmo: “parece provável que esse efeito se expanda para os países em desenvolvimento e que todo o mundo adentre um período de declínio na inteligência”.

Estudo “prova” que temos a habilidade de prever o futuro


Thiago Perin 19 de novembro de 2010
Passado, presente, futuro
Passado, presente, futuro
Ponto para a Mãe Dináh: temos sim a habilidade de prever e influenciar eventos futuros antes que eles aconteçam – só não temos total consciência disso. Ao menos é o que aponta um novo estudo, feito pelo psicólogo Daryl Bem, da Universidade de Cornell, em Nova Iorque (EUA).
Como o cara “provou” isso? Ele conta que conduziu nove diferentes experimentos que envolveram mais de mil voluntários. E todos, tirando um, apontaram para a existência de poderes psíquicos. Um dos testes teve três etapas: na primeira, estudantes receberam uma lista de palavras para memorizar – as quais tiveram que, na segunda etapa, recordar uma por uma em voz alta. Na terceira parte, receberam uma nova lista, agora com apenas algumas das palavras da seleção original, e tiveram que digitá-las. O indício de que eventos futuros já estariam gravados no inconsciente dos voluntários foi que eles se lembraram com mais facilidade, na segunda etapa, justamente das palavras que só depois teriam que digitar.
Em outro experimento, os participantes observaram uma foto de duas cortinas e tiveram que responder, pouco antes de ouvir a resposta, atrás de qual delas havia uma figura erótica escondida. Segundo o pesquisador, eles escolheram a cortina correta “com mais frequência do que pode ser explicado pela coincidência”.
E aí, será? O site New Scientist, o primeiro a contar para a gente sobre o estudo (que permanece inédito, mas deve ser publicado no Journal of Personality and Social Psychology até o fim deste ano) consultou um outro psicólogo, o americano Joachim Krueger, para saber o que ele achava do resultado. O especialista deu a resposta previsível: que afirmar que os humanos têm poderes psíquicos é “ridículo”. Mas, dito isso, admitiu que examinou toda a metodologia do estudo e que “francamente, tudo parece estar no lugar certo”.

Quem anda rápido vive mais


Thiago Perin 12 de janeiro de 2011

Run, Forrest, run! Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos EUA, descobriram que a velocidade em que você anda pode ser um bom indicador de quantas velinhas de aniversário você vai assoprar na vida. Segundo eles, quem anda rápido tende a viver mais tempo. E dizem isso com base na análise de nove pesquisas anteriores, que examinaram a velocidade, o sexo, a idade, o peso e o histórico médico de quase 35 mil pessoas. Entre elas, as que andavam 1 metro por segundo viviam “consistentemente” mais do que outras da mesma idade, mas que se moviam mais lentamente (a média das pessoas com expectativa de vida normal era 0,8 metros por segundo). E os números foram especialmente precisos entre os voluntários com mais de 75 anos. Não que você vá ganhar uns anos a mais de vida se começar, de repente, a correr por aí. Na verdade, a predileção por andar rápido ou devagar é natural. “Sair e andar mais rápido não significa, necessariamente, que você vai viver mais”, diz a líder do estudo, Stephanie Studenski. A expectativa de vida aumenta porque quem se move com mais agilidade – em especial as pessoas de idade mais avançada – demonstra vitalidade e saúde em dia. “Seu corpo escolhe a velocidade ideal para você, e essa é a sua velocidade, o seu indicador de saúde”.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Satélite registra explosão de fitoplânctons na costa da Argentina

Fitoplânctons são microscópicas plantas marinhas que desempenham papel fundamental na complexa cadeia alimentar dos oceanos. Esses minúsculos organismosFitoplânctons vicejam nas águas frias e quando encontram o ambiente adequado florescem, tingindo de verde e azul as águas ricas em nutrientes.

Fitoplânctons na costa Argentina
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Foi exatamente isso o que aconteceu em 21 de dezembro de 2010, exatamente no dia do solstício de verão no Hemisfério Sul.
Nesse dia, duas fortes correntes oceânicas na costa da Argentina trouxeram à tona uma gigantesca quantidade de nutrientes e plantas marinhas, provocando uma verdadeira explosão de fitoplânctons nas águas frias do Atlântico Sul.
A cena foi registrada pelo satélite de sensoriamento remoto Aqua, da Nasa, através do instrumento MODIS, um espectroradiômetro que captou a imagem em sete diferentes comprimentos de onda.

Saúde dos oceanos
Assim como as plantas terrestres, os fitoplânctons também precisam da luz do sol e de nutrientes como ferro, nitrato e fosfato e sua florescência depende diretamente desses fatores.
Como diferentes concentrações de clorofila refletem de forma desigual determinados comprimentos de onda, os cientistas podem estimar com bastante exatidão a abundância de fitoplânctons próximos à superfície e assim determinar as condições ambientais do oceano. Além disso, como diversos tipos de peixes se alimentam desses organismos, a observação de imagens de satélite é uma excelente ferramenta para a localização dos cardumes.

O ar que respiramos
Devido ao processo de fotossíntese, a quantidade de oxigênio produzida pelos fitoplânctons é superior a do oxigênio gerado pelas florestas, já que a população verde desses organismos é maior que a biomassa florestal. De acordo com os pesquisadores, os fitoplânctons são responsáveis por cerca 98% do ar respirável no planeta. Dessa forma, os oceanos tem maior participação no ar que respiramos que a própria floresta amazônica.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Vinagre traz benefícios à saúde e ajuda a emagrecer

Ele é rico em vitaminas e minerais que ajudam a manter a saúde do organismo

Por Especialistas

Todo o começo de ano penso em como ter uma alimentação mais saudável e conseguir melhorar também a dieta de meus pacientes. Para conseguir alcançar essa meta, é preciso ingerir nutrientes que façam bem ao nosso corpo sem trazer efeitos colaterais. Nesses tempos é comum que, na busca por uma vida mais saudável e sem doenças, procuremos remédios caros e nem sempre eficientes criados em laboratório.

Como sempre digo aos meus pacientes, produtos criados em laboratório quase nunca são a melhor opção, por isso, vale procurar alementos naturais para fortalecer o nosso organismo, desde que tenham sido testadas com sucesso, claro. É o caso do vinagre, que mostrou ser muito mais que um simples tempero para saladas. 
O vinagre possui mais de trinta elementos nutritivos importantes, uma dúzia de minerais, de vitaminas, de ácidos essenciais e várias enzimas como a pectina, boa para o coração
Ele possui mais de trinta elementos nutritivos importantes, uma dúzia de minerais, de vitaminas, de ácidos essenciais e várias enzimas como a pectina, boa para o coração. Igualmente encontra-se ferro, vitamina B12, ácido fólico (bom no combate à anemia) e cálcio.

Entre esses vários benefícios que o vinagre traz ao nosso organismo, dois estudos merecem destaque por apresentarem resultados significativos relacionando o consumo de vinagre para diabéticos do tipo 2 e para quem precisa emagrecer
Um grupo de diabéticos tipo 2, de pessoas com propensão à doença, e outro de pessoas saudáveis foram testados. Cada grupo consumiu vinagre derivado da maçã, pronto para beber, ou uma substância com efeito placebo antes de um café da manhã rico em carboidratos. Verificou-se que ingerir uma colher de chá desse vinagre com alta concentração de ácido acético reduz taxas de insulina e glicose, que se elevam sempre após a alimentação, e que podem trazer efeitos negativos aos diabéticos. 
Em outro estudo foi descoberto que o vinagre pode ser uma boa arma contra a epiedemia de obesidade que ronda por aí. Nessa pesquisa um grupo de pessoas tomou o mesmo tipo de vinagre antes das duas principais refeições do dia e outro grupo recebeu apenas placebo. Os resultados foram surpreendentes: em um mês, o grupo do vinagre apresentou perda de quatro a sete quilos, enquanto o peso das pessoas tratadas com placebo não se alterou de forma significativa.

Vamos procurar ter um ano mais saudável, ingerindo menos produtos industrializados e ficar cada vez mais próximos da natureza. E nesse esforço não podemos esquecer que até mesmo os temperos, como o vinagre, influenciam na nossa alimentação.

Super saúde! 
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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Por que tudo custa mais caro no Brasil


Nossos preços estão entre os mais altos do mundo. Pagamos 3, 4 vezes mais por qualquer coisa. Mas o maior problema é outro: muita gente adora isso

por Pedro Burgos e Alexandre Versignassi
É tanta muamba que o português dos vendedores de shopping da Flórida está mais afiado do que nunca. Os brasileiros são os turistas que mais compram nos EUA: US$ 4,8 mil por pessoa, à frente dos japoneses.

Nossos gastos no exterior em 2010 tinham passado de US$ 11 bilhões até setembro, um recorde. Agências de turismo já oferecem pacotes sem parques de diversão no roteiro, só com traslados para grandes shoppings e outlets.

Estamos virando um país de contrabandistas. Natural. Veja o caso do iPad. Aqui, nos EUA ou na Europa, ele é importado. Vem da China. Em tese, deveria custar quase igual em todos os países, já que o frete sempre dá mais ou menos a mesma coisa. Mas não. A versão básica custa R$ 800 nos EUA. Aqui a previsão é que ele saia por R$ 1 800. No resto do mundo desenvolvido é raro o iPad passar de R$ 1 000. E isso vale para qualquer coisa. Numa viagem aos EUA dá para comprar um notebook que aqui custa R$ 5 500 por R$ 2 300. Ou um videogame de R$ 500 que bate em R$ 2 mil nos supermercados daqui. E os carros, então? Um Corolla zero custa R$ 28 mil. Reais. Aqui, sai por mais de R$ 60 mil. E ele é tão nacional nos EUA quanto no Brasil. A Toyota fabrica o carro nos dois países.

Por que tanta diferença? Primeiro, os impostos. Quase metade do valor de um carro (40%) vai para o governo na forma de tributos. Nos EUA são 20%. Na China também. Na Argentina, 24%. O padrão se repete com os outros produtos. E haja tributo. Enquanto o padrão global é ter um imposto específico para o consumo, aqui são 6 - IPI, ICMS, ISS, Cide, IOF, Cofins. Ufa. Essa confusão abre alas para uma sandice que outros países evitam: a cobrança de impostos em cascata. O ICMS, por exemplo, incide sobre o Cofins e o PIS. Ou seja: você paga imposto sobre imposto que já tinha sido pago lá atrás. Tudo fica mais caro. E quando você soma isso ao fato de que não, não somos um país rico, o vexame é maior ainda. Levando em conta o salário médio nas metrópoles e o preço das coisas, um sujeito de Nova York precisa trabalhar 9 horas para comprar um iPod Nano (R$ 256 lá). Nas maiores capitais do Brasil, um Nano vale 7 dias de trabalho do cidadão médio (R$ 549).

A bagunça tributária do Brasil não é novidade. A diferença é que os efeitos dela ficam mais claros agora, já que existem mais produtos globalizados (Corolla, iPad...) e o real valorizado aumenta o nosso poder de compra lá fora (quando a nossa moeda não valia nada, antes de 1994, era como se vivêssemos em outra galáxia - não dava para fazer comparações).

Mas sozinho o imposto não explica tudo. Outra razão importante para a disparidade de preços é a busca por status. Mercado de luxo existe desde o Egito antigo. Mas no nosso caso virou aberração. Tênis e roupas de marcas populares lá fora são artigos finos nos shoppings daqui, já que a mesma calça que custa R$ 150 lá fora sai por R$ 600 no Brasil. O Smart é um carrinho de molecada na Europa, um popular. Aqui virou um Rolex motorizado - um jeito de mostrar que você tem R$ 60 mil sobrando. O irônico é que o preço alto vira uma razão para consumir a coisa. Às vezes, a única razão. Como realmente estamos ficando mais ricos (a renda per capita cresceu 20% acima da inflação nos últimos 10 anos), a demanda por produtos de preços irreais continua forte. Os lucros que o comércio tem com eles também. E as compras lá fora idem.

O resultado mais sombrio disso é o que os economistas chamam de doença holandesa: o país enriquece vendendo matéria-prima e deixa de fabricar itens sofisticados - importa tudo (ou vai passar o feriado em Miami e volta carregado). Por isso mesmo o governo reclama da desvalorização excessiva do dólar e do euro, que deixa tudo ainda mais barato lá fora. Aí não há indústria que aguente.

Mas tem um outro lado aí. "É interessante ver que parte da indústria importa bens intermediários, que são usados para fazer outros produtos. E agora eles serão mais baratos. Então o câmbio apreciado pode ser bom", diz o economista Carlos Eduardo Gonçalves, da USP.

O governo também tem agido contra o mal do câmbio. Em agosto, cortou várias taxas de máquinas industriais e zerou os impostos para a fabricação de aviões. Outros 116 bens da indústria de autopeças que não têm similar nacional tiveram seu imposto de importação praticamente zerado. Já é um começo. Esperamos que, em breve, passar 9 horas no avião para comprar um laptop possa deixar de fazer sentido. Porque é bizonho.

Telescópio Hubble registra esplendor de galáxia em Perseu

Situada a 230 milhões de anos-luz da Terra, no centro do gigantesco aglomerado de galáxias de Perseu, NGC 1275 é uma das maiores e mais próximas galáxias elípticas da vizinhança da Via Láctea. O objeto foi descoberto em 14 de Fevereiro de 1863 por Heinrich Louis d'Arrest e é uma verdadeira máquina de transferência de energia.

Galáxia NGC 1275
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Na cena, registrada pelo telescópio espacial Hubble entre julho e agosto de 2006, a galáxia revela uma intricada estrutura de filamentos. De aparência singela, esses filamentos são uma espécie de dutos que transportam hidrogênio no centro da galáxia. No interior desses tubos o gás é suspenso por fortes campos magnéticos.
Esse mecanismo é uma resposta ao processo que transfere a descomunal energia do buraco negro existente no interior da galáxia para o gás que circunda a vizinhança. Segundo os pesquisadores, esse transporte ocorre devido à formação de "bolhas de radiofrequência" que nascem da ionização do gás interestelar e produzem o intenso campo eletromagnético que impulsiona o gás pelos filamentos.

Foto: Galáxia NGC 1275. Crédito: NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration, Acknowledgment: A. Fabian (Institute of Astronomy, University of Cambridge, UK).
Direitos Reservados
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Fonte: Apolo11 - http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Telescopio_Hubble_registra_esplendor_de_galaxia_em_Perseu&posic=dat_20110103-104811.inc

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

VIAJANTE DAS ESTRELAS

Para todas as pessoas que sentem que a vida é mais que só trabalhar, comer dormir. Sinta a música e leia você vai se identificar com a msn, pois você faz parte do todo e o todo faz parte de você.
Rosi

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Primeiro carro voador é aprovado nos EUA para produção comercial

Ao que tudo indica, o sonho está virando realidade. O primeiro carro voador da empresa norte-americana Terrafugia acaba de ser aprovado pela Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos para a produção comercial, um ano depois de seu teste de voo ter sido realizado com sucesso em Plattsburgh, em Nova Iorque.


Carro Voador TerraFugia reabastecendo
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Como num filme futurista, o consumidor comum poderá escolher em 30 segundos, se prefere seguir por terra ou pelo ar. O Transition lembra um fusca numa versão moderna e com asas. Ele tem capacidade para duas pessoas e consegue alcançar uma velocidade máxima de 130 km/h nas ruas e até 185 km/h no céu. Segundo os fabricantes, a máquina funciona com gasolina é ideal para viagens de até 800 quilômetros.
O motorista vai precisar além da carteira de habilitação, de um brevê de piloto de avião. O veículo recebeu aprovação para ser produzido como uma aeronave esportiva leve, mas acabou com 50 quilos a mais do que o permitido. Levando em conta os equipamentos de segurança exigidos, a FAA autorizou a diferença de peso.


Carro Voador TerraFugia em voo
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A empresa dona do carro voador anunciou o custo inicial de 200 mil dólares, ou cerca de 360 mil reais. 70 pessoas já estão interessadas e deverão realizar um curso de 20 horas para adquirir a licença e pilotá-lo. A chegada do Transition nas ruas está prevista para o ano que vem.
Mas, não será em qualquer lugar que o veículo poderá levantar voo inicialmente. A Terrafugia terá que definir melhor essa questão. Os responsáveis pelo projeto comemoram e ressaltam que o Transition terá potencial para “mudar o mundo da mobilidade pessoal".

Fotos: No topo, o carro voador Transition idealizado por engenheiros da empresa norte-americana Terrafugia sendo abastecido em um posto de gasolina. Na sequência, o Transition em vôo após decolar do aeroporto de Plattsburgh, em Nova Iorque. Acima, vídeo mostra o carro nas ruas e seu teste final realizado no primeiro semestre de 2009. Crédito: Terrafugia.
Direitos Reservados
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Fonte: Apolo11 - http://www.apolo11.com/invencoes_descobertas.php?posic=dat_20100701-101646.inc

Físicos querem aumentar colisões de partículas dentro do LHC

Um dia depois de uma das mais importantes experiências da história da ciência, a colisão de prótons utilizando o maior acelerador de partículas do mundo simulando o momento do Big Bang, os cientistas querem mais. Nesta quarta-feira (31), físicos da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (Cern, em francês), aumentaram a meta de colisões de prótons e querem saltar de 50 para 300 choques por segundo.
LHC - Grande colisor de Hádrons
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Na experiência inédita da terça-feira, 30/03, os cientistas conseguiram promover choques de 7 trilhões de elétron-volts (7 TeV), e se aproximaram muito do que pode ter ocorrido na grande explosão que deu origem ao Universo há 13,7 bilhões de anos. Os testes ocorreram no Cern, na fronteira da Suíça com a França e foi acompanhado com enorme entusiasmo.
Dentro de um túnel de 27 km a 100 metros abaixo da superfície, os prótons foram acelerados na velocidade da luz e deram 11 mil voltas por segundo. Agora, os resultados poderão ser analisados por milhares de cientistas.
Novas provas vão continuar até o final de 2011 que vem quando serão suspensas por um ano para que o Grande Colisor de Hádrons (LHC) seja então preparado para outras colisões ainda mais ousadas.
"Estamos nos aproximando de fronteiras científicas cada vez mais novas", declarou um porta-voz do Cern, James Gillies.
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O LHC começou a simular a origem do Universo em setembro de 2008, mas por causa de um problema de superaquecimento parou de funcionar em dez dias. O Grande Colisor de Hádrons ficou parado por 14 meses e voltou a operar em 21 de novembro de 2009. A grande experiência da colisão de prótons na velocidade da luz dentro da gigantesca máquina era ansiosamente aguardada para este ano.
Fim do mundo
Apesar da frustração dos alarmistas de plantão, que acreditavam que a colisão entre os prótons criaria um pequeno buraco negro com consequências catastróficas para a humanidade, alguns ainda mantêm a esperança de que o pior ainda esteja por vir.
Um deles é o físico americano Walter Wagner, um dos maiores oponentes ao experimento. De acordo com Wagner, os pequenos buracos negros não se formariam com velocidades abaixo de 8 Tev (Tera Eletron-volts), mas apenas quando o acelerador atingir à velocidade máxima de 14 TeV para o qual foi projetado.
De acordo com o cronograma, o LHC deve funcionar por dois anos sem interrupção a 7 TeV. Em seguida será desligado por alguns meses e só depois disso é que retornará à operação, até que o objetivo de colisões a 14 TeV seja alcançado.
Em 2008, Wagner entrou na justiça do Havaí para suspender as operações do acelerador de partículas. O motivo alegado era falhas na documentação que atestaria a segurança do equipamento. O pedido foi negado pela justiça havaiana, já que a participação americana no LHC não é suficiente para que a justiça do país possa interferir no andamento do projeto.

Foto: No topo, imagem de parte do maior acelerador de partículas do mundo, o Grande Colisor de Hádrons (LHC). Em 30 de março de 2010, uma experiência inédita conseguiu simular através do choque de partículas o momento do Big Bang, a grande explosão que deu origem ao Universo. Agora, os cientistas querem aumentar a meta de colisões de prótons de 50 para 300 choques por segundo. Crédito: Cern. Acima, vídeo-reportagem mostra detalhes do experimento. Crédito: Rede Globo/Youtube
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Fonte: Apolo11 - http://www.apolo11.com/invencoes_descobertas.php?posic=dat_20100401-081008.inc



Cientistas confirmam possibilidade de vida exótica na Terra

Carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre são os seis blocos básicos de todas as formas de vida conhecida na Terra e todo o conhecimento no campo da biologia está baseado nessa composição. No entanto, uma equipe de cientistas norte-americanos confirmou ontem que uma bactéria bastante exótica trocou o fósforo pelo arsênio em sua cadeia de DNA, abrindo espaço para a possibilidade de outras formas de vida não conhecidas.

bactéria GFAJ-1
A descoberta foi divulgada nesta quinta-feira pela agência espacial americana, Nasa, após a conclusão de um estudo custeado com fundos da própria agência a um grupo de pesquisadores ligados à Universidade da Califórnia, USGS, Laboratório Nacional Lawrence Livermore e Universidade de Stanford.
O estudo foi conduzido inicialmente no severo ambiente do lago Mono, na Califórnia, onde os cientistas descobriram os primeiros seres vivos capazes de se reproduzir usando o tóxico arsênio no lugar do fósforo, considerado até o momento um elemento essencial de todas as células vivas. O fósforo faz parte da cadeia de DNA e RNA, as estruturas genéticas que carregam todas as informações dos seres vivos.
O arsênico é quimicamente similar ao fósforo, mas ao contrário desse é altamente venenoso para as formas de vida na Terra.
"Sabemos que alguns micróbios podem respirar arsênio, mas o que encontramos é uma bactéria que faz algo surpreendente, ao construir partes de si mesma com arsênio", disse a astrobióloga Wolfe Felisa-Simon, do Instituto Nacional de Pesquisas Geológicas, USGS, ligado à universidade da Califórnia. "Se alguma coisa aqui na Terra pode fazer algo tão inesperado, o que não podemos esperar em ambientes que ainda nem conhecemos?", completou a pesquisadora.

Pesquisadora Felisa Wolfe-Simon.jpg
De fato, a descoberta de formas de vida que sejam baseadas nos tradicionais elementos abre um vasto campo de pesquisas, não só na Terra, mas também no espaço. Até agora, as pesquisas por formas de vida em outros planetas estava alicerçada nos seis elementos básicos, mas a descoberta de que o arsênio também pode fazer parte da cadeia de DNA obriga os cientistas a reorganizarem os métodos de busca, ampliando sobremaneira o leque de possibilidades.
Batizado de GFAJ-1, o microorganismo é membro de um grupo comum de bactéria, a Gamaproteobacteria. No laboratório, os investigadores cultivaram os micróbios do lago em uma dieta pobre em fósforo, substituída por porções de arsênio. Durante a remoção do fósforo, os micróbios continuaram a crescer e as análises posteriores mostraram que o arsênio estava sendo utilizado pelas bactérias para produzir os blocos de construção de novas células de GFAJ-1.
A equipe optou por explorar o lago Mono devido à sua composição química incomum, especialmente a sua alta salinidade e alcalinidade e níveis elevados de arsênio, resultado da ausência de fontes de água doce há mais 50 anos.
Para Steven Benner, bioquímico especialista em evolução molecular junto à Universidade de Harvard, apesar de revolucionária, a descoberta é única e precisará ser confrontada com todas as pesquisas anteriores, que ligam a possibilidade de vida unicamente aos seis elementos básicos. "Essa é uma exceção surpreendente", disse Benner.
Assinado pela pesquisadora Felisa Wolfe-Simon e publicado esta semana pela revista científica Science, o estudo permitirá o avanço nas pesquisas em várias áreas, incluindo a evolução da vida na Terra, química orgânica, ciclos bioquímicos e controle de doenças, além de abrir novas perspectivas nas áreas de microbiologia e astrobiologia.

Fotos: No topo, imagem feita por microscópio eletrônico mostra dois exemplares da bactéria mesma GFAJ-1. À esquerda, utilizando o elemento arsênio na construção da cadeia do DNA e à direita, usado fósforo. Acima, a pesquisadora Wolfe Felisa-Simon, autora da descoberta, durante trabalhos na região do lago Mono, na Califórnia. Créditos: Nasa/Apolo11.com.
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Fonte: Apolo11 - http://www.apolo11.com/invencoes_descobertas.php?posic=dat_20101203-074704.inc

sábado, 20 de novembro de 2010

Importancia Projeto Portal


Video que fala a importancia do Projeto Portal para a Humanidade.

Amazônia vendida!


Gente vamos colocar a cara na midia e dizer não, agora!!!