Fenícios
As condições geográficas
Fenícia era uma estreita faixa de terra que se encontrava na planície costeira onde atualmente é o Líbano.
Fenícia é um reino que estabeleceu colônias no sul da Europa e no norte da África do Sul. Sua grande conquista foi o comércio através dos mares.
As cidades-Estado da Fenícia
A rivalidade entre as cidades-Estado impede que os fenícios consigam fundar um reino unificado sob o comando de um só representante, apenas o que conseguiram foi formar uma confederação. Em 2500 a.C. a cidade de Biblos consegue lançar seu comércio e seu poderio por uma grande área do Mediterrâneo. Aproximadamente em 1400 a.C foi a vez de Sidon ter o seu momento de destaque, conservando sua hegemonia com o seu comércio realizado no mar durante muitos anos. Mas foi Tiro que alcançou a supremacia marítima e acessou as rotas mais distantes.
Com o domínio de outros povos como assírios, babilônios e persas, houve a queda dos fenícios.
As atividades econômicas e a sociedade fenícia
A religião fenícia
Na Fenícia a religião era politeísta, onde a prática de sacrifícios humanos era comum. Cada cidade tinha o seu Baal (deus) protetor, além disso, eram devotos de outras divindades protetoras dos navios, rotas e comércio.
O alfabeto
Os fenícios desenvolveram muitas técnicas importantes para o progresso da humanidade. Para facilitar as operações comerciais desenvolveram o alfabeto que foi um marco da história fenícia.
Através do ideograma egípcio criaram o alfabeto fonético com 22 letras, que conseqüentemente seria adaptado pelos gregos e romanos. Outras técnicas também foram aprimoradas pelos fenícios, como as técnicas de navegação e as de conhecimentos geográficos, graças ao fato de explorarem as rotas marítimas.
As condições geográficas
Fenícia era uma estreita faixa de terra que se encontrava na planície costeira onde atualmente é o Líbano.
Fenícia é um reino que estabeleceu colônias no sul da Europa e no norte da África do Sul. Sua grande conquista foi o comércio através dos mares.
As cidades-Estado da Fenícia
A rivalidade entre as cidades-Estado impede que os fenícios consigam fundar um reino unificado sob o comando de um só representante, apenas o que conseguiram foi formar uma confederação. Em 2500 a.C. a cidade de Biblos consegue lançar seu comércio e seu poderio por uma grande área do Mediterrâneo. Aproximadamente em 1400 a.C foi a vez de Sidon ter o seu momento de destaque, conservando sua hegemonia com o seu comércio realizado no mar durante muitos anos. Mas foi Tiro que alcançou a supremacia marítima e acessou as rotas mais distantes.
Com o domínio de outros povos como assírios, babilônios e persas, houve a queda dos fenícios.
As atividades econômicas e a sociedade fenícia
Ao que tudo indica, os fenícios são povos semitas provenientes da Caldéia. Uma das mais importantes influências comerciais e políticas dos fenícios eram os gregos. O artesanato foi a principal atividade comercial dos fenícios, uma vez que esse povo produzia uma grande quantidade de produtos com um preço agradável como armas, vasos, enfeites, tecidos. O comércio de escravos gerava benefícios lucrativos para os fenícios, no entanto muito escravos eram levados para Fenícia para realizar serviços artesanais. Os fenícios eram bastante habilidosos na navegação tendo conhecimento de todas as rotas do Mediterrâneo, assim atravessaram o estreito de Gibraltar, que fica entre o Mar Mediterrâneo e o Oceano Atlântico, e atingiram as Ilhas Britânicas. Conforme a população fenícia foi crescendo, foram instituídas colônias nas extremidades do Mediterrâneo que serviam como entrepostos de comércio e abastecimento. Os fenícios conquistaram a supremacia comercial do Mediterrâneo e tornaram-se os principais concorrentes dos gregos, etruscos e romanos. A população fenícia era basicamente constituída de artesões e marinheiros que trabalhavam para as classes ricas de mercadores que viviam do comércio marítimo, tinham o poder político e o domínio das atividades comerciais. Os escravos trabalhavam como remadores e artesões e os mercenários protegiam as embarcações e as muralhas das grandes cidades-portos. |
A religião fenícia
Na Fenícia a religião era politeísta, onde a prática de sacrifícios humanos era comum. Cada cidade tinha o seu Baal (deus) protetor, além disso, eram devotos de outras divindades protetoras dos navios, rotas e comércio.
O alfabeto
Os fenícios desenvolveram muitas técnicas importantes para o progresso da humanidade. Para facilitar as operações comerciais desenvolveram o alfabeto que foi um marco da história fenícia.
Através do ideograma egípcio criaram o alfabeto fonético com 22 letras, que conseqüentemente seria adaptado pelos gregos e romanos. Outras técnicas também foram aprimoradas pelos fenícios, como as técnicas de navegação e as de conhecimentos geográficos, graças ao fato de explorarem as rotas marítimas.
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