quinta-feira, 11 de novembro de 2010

SINTONIA E VIBRAÇÃO


 
Imaginemos alguém que, com um perfume muito forte, permanece determinado tempo em ambiente fechado. A fragrância do seu perfume irá se espalhar pelo ambiente, que ficará impregnado, durante algum tempo, com o odor característico. Da mesma forma, o resultado do que pensamos e sentimos, fica indelevelmente plasmado naqueles ambientes que mais costumamos freqüentar.

Assim, os nossos lares, os ambientes de trabalho, os locais onde se realizam cultos religiosos e de outros tipos, ficam com suas atmosferas marcadas pelas formas-sentimento e formas-pensamento que comumente ali são expressadas. Quem penetrar em um desses ambientes, inconscientemente ou não, se sentirá inclinado a sintonizar-se psiquicamente com as vibrações ali caracterizadas, sejam agradáveis ou desagradáveis.
Por outro lado, se alguém com um perfume muito forte nos abraça, inevitavelmente herdaremos o odor que dessa pessoa é emanado, seja ele prazeiroso ou não.
Da mesma forma que o perfume alheio nos invade a atmosfera pessoal, as vibrações espirituais de quem nos abraça também nos invadem a organização íntima, nem que essa troca energética se processe - e também se conclua - em poucos segundos, tempo necessário para que as defesas energéticas da aura administrem a invasão energética.
Em resumo, estamos sempre marcando, com a "nossa fragrância espiritual", as pessoas e os ambientes com os quais convivemos e, ao mesmo tempo, recebendo a suas influências.
 Quando e se, as nossas defesas espirituais estiverem em boa forma, assimilaremos apenas o que nos for positivo e rechaçaremos o que não for.
Esse processo é inconsciente, como também o é o da defesa orgânica que os anticorpos promovem em nosso corpo, sempre que necessário.
É tudo tão rápido que o cérebro físico-transitório não dá conta, apesar de ser ele que administra todo o processo, como também o faz, a nossa mente espiritual, quando o caso se relaciona com as vibrações de terceiros que nos invadem o espírito.
É importante perceber que, uma simples troca de olhares, um aperto de mão, um abraço, uma relação sexual, por exemplo, são situações em que a troca energética acontece, independentemente de querermos ou não.
Quando a nossa resultante de defesa vibratória é positiva - normalmente assim o é nas pessoas que tem bom ânimo, não se deixam entristecer pelos fatos, são disciplinados no campo da oração e/ou meditação etc. - pouco nos invade a energia alheia, se isto for nos servir de transtorno ao nosso equilíbrio energético.
Ao contrário, se estivermos em baixa condição de defesa energética, tal qual um prato de alimento estragado que inapelavelmente irá causar 'estragos" no nosso organismo, a energia deletéria alheia nos desarmonizará durante pouco ou muito tempo, conforme for a nossa capacidade psiquica-espiritual em restabelecer o equilíbrio que nos caracteriza, seja ele de que nível for.
As crianças pequenas que sequer andam, normalmente tem energia passiva, e sofrem um bocado quando ficam "passando de braço em braço", recebendo verdadeiras descargas energéticas que normalmente lhes causam desequilíbrios de toda ordem. Se os pais terrenos disso soubessem, outras seriam as suas posturas em relação a permitirem que seus filhos andem de "braço em braço".
Portanto, estamos a todo momento, trocando energia com as pessoas e com os ambientes que nos rodeiam. O equilíbrio - leia-se, saúde espiritual - de cada um, é o único antídoto a impedir que as vibrações negativas, alheias à nossa organização espiritual, penetrem no nosso íntimo.
Saber conviver sem sintonizar com a energia de terceiros é postura que somente os mestres de si mesmos conseguem plasmar na difícil coexistência com os demais.
Ao contrário, se a toda hora temos a sensibilidade pessoal invadida por problemas e influências de outras pessoas e/ou situações, ficamos sempre à mercê dos "outros nos deixarem" ficar em paz.
Assim, a nossa paz íntima dependerá dos outros, jamais de nós próprios; o nosso controle será sempre refém do descontrole alheio; a nossa fragrância espiritual estará sempre mesclada com a dos outros; enfim, dificilmente conseguiremos ser donos de nossa própria vida.
Se pretendemos ser os arquitetos e atores da nossa própria caminhada evolutiva é mister que cuidemos do nosso equilíbrio espiritual, escolhendo quando e como sintonizar com as vibrações alheias, seja em uma conversa, em um convívio mais íntimo, numa palestra, enfim, numa simples leitura, como é o caso que ora ocorre, pois, até o que lemos pode nos ser motivo de enriquecimento ou de desarmonia interior, já que é vibração que nos penetra a alma.
Lembremo-nos de que: a soberania espiritual passa necessariamente pelo controle das emoções; a saúde do nosso corpo dependerá da qualidade do que nos alimentamos; o equilíbrio do nosso espírito depende e, em muito, do que nos permitimos sintonizar, através dos sentidos.
Afinal, se a massa e energia são aspectos de um mesmo padrão existencial, sintonia e vibração formam o elo entre toda a massa e energia que existe, independente das formas transitórias que venham a assumir.
Melhoremos a nossa vibração pessoal e eduquemos os nossos padrões de sintonia.
 Isto feito, estaremos despertando no nosso íntimo,
a grande herança que recebemos do Pai Celestial.

Jan Val Ellam
Livro: Queda e Ascensão Espiritual         

                                                               
                                                                                  

domingo, 31 de outubro de 2010

Mulher fala no celular em filme de 1928

Veja o trecho de um longa de Charlie Chaplin e tire suas próprias conclusões...

ReproduçãoReprodução

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Bem, ele é pequeno, vibra e faz a alegria de uma velhinha desde 1928... É, acredite se quiser: um celular!
O grande cineasta e humorista Charlie Chaplin mostrou que não chama um de seus filmes de Tempos Modernos à toa. Em uma de suas obras, há mais de 80 anos, uma figurante passa falando em algo muito semelhante a um celular.
Como assim, celular? Os aparelhos são bem mais recentes que o Adorável Vagabundo... Seria, então, uma viagem no tempo?
Bem, isso é o que cogita o jornal Daily Mail, que reproduziu a cena em seu site com certo espanto.
Quem flagrou a cena foi George Clark. Ele diz ter mostrado a imagem para mais de 100 pessoas, e afirma que ninguém conseguiu explicar de forma convincente.
É que a mulher, quando mostrada em câmera lenta, aparece até mexendo a boca. Walkie-talkies e rádios de comunicação portáteis, pequenos assim, também não existiam na época...
O filme é O Circo.

domingo, 24 de outubro de 2010

Fotos assombrosas de uma recente descoberta arqueológica na Grécia.

Ninguem vai poder mais dizer que Golias nao existiu.


Esta descoberta completamente inesperada prova da existência de "Nephilim".
Nephilim é a palavra usada para descrever o gigante que é falada nos tempos bíblicos por Enoch, e contra o gigante que lutou David (Golias).

Num. 13:33 - Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.
Gen. 6:04 - Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.

Observe o incrível tamanho do crânio...
FONTE: Silva Neto com Leonardo Marinho

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Soja protege o coração sem elevar taxa hormônios

Adicionar alimentos a base de soja a uma dieta saudável reduz o risco de doenças cardíacas sem estimular atividade hormonal danosa, conforme novo estudo publicado no jornal Metabolism deste mês.
Algumas pessoas foram desencorajadas a ingerir alimentos com soja por causa de alegações de que o estrógeno presente na mesma acarreta elevados níveis hormonais, como afirma o professor da Universidade de Toronto, David Jenkins. As preocupações giravam em torno do fato de que o estrógeno da soja pudesse acarretar câncer de mama hormônio-dependente ou desenvolvimento sexual anormal em crianças. Nenhuma evidência desses fatos foi encontrada.
O estudo envolveu dois grupos de pessoas colocadas em uma dieta com baixos níveis de gordura por dois períodos de 1 mês: um deles com dieta a base de alimentos com soja e o outro sem tais alimentos. Para determinar o nível de estrógeno resultante de cada dieta, os pesquisadores coletaram urina por 24 horas de todos os participantes no fim de cada mês, testando as amostras em células com câncer de mama. Como o estrógeno estimula a produção de uma proteína especial pelas células cancerosas da mama, os pesquisadores avaliaram a quantidade dessa proteína produzida por cada amostra de urina, podendo calcular quanto estrógeno estava presente.
A atividade estrogênica total na urina das mulheres na dieta a base de soja era levemente mais baixa do que quando iniciaram a dieta, sugerindo que a soja não possui efeitos estrogênicos. A soja também reduz o risco de doenças cardíacas reduzindo os níveis de colesterol oxidado, o qual é absorvido mais rapidamente pelas paredes das artérias coronárias, formando placas. O consumo de soja reduz o colesterol total, diminuindo a quantidade de "mau" colesterol, mantendo a concentração do " bom" colesterol.
Metabolism,

A aspirina pode trazer mais problemas do que benefícios na prevenção de doenças coronárias

Tomar pequenas doses de aspirina como medida preventiva contra doenças do coração pode levar a mais danos do que a benefícios em alguns homens, conforme um estudo publicado esta semana no British Medical Journal.

Pesquisadores do Instituto Wolfson de Medicina Preventiva, em Londres, identificaram mais de 5 mil homens, entre 45 e 69 anos, que estavam sob risco elevado de doença do coração, embora nunca tenham tido qualquer problema análogo previamente.

Os participantes foram distribuídos em quatro grupos diferentes de tratamento para determinar, com exatidão, o efeito da aspirina.

Os autores encontraram maior efeito benéfico da aspirina com relação a doenças do coração, bem como a derrames, em homens com baixa pressão sangüínea do que naqueles com alta pressão. Aqueles com pressão mais elevada podem não usufruir de benefícios protetores da aspirina, mas correrão o risco de sérios sangramentos.

Mesmo em homens com pressão baixa, os benefícios não necessariamente compensam os riscos de sangramento.

Dado o amplo uso de aspirina na prevenção de doenças do coração, tais descobertas têm importantes implicações para a prática clínica, embora mais testes sejam necessários para confirmar os resultados. Todavia, pode-se concluir que o controle da pressão sangüínea é importante para aqueles em que o uso preventivo da aspirina é considerado. Homens que já tiveram anteriormente problemas cardíacos e derrames que estejam tomando aspirina devem continuar a fazê-lo.
Fonte: British Medical Journal,


Vitamina E pode ajudar a reduzir declínio cognitivo em idosos




Um estudo envolvendo mais de 6 mil pessoas acima de 65 anos demonstrou que a ingestão elevada de vitamina E presente em alimentos ou em suplementos da dieta está associada a menor perda de memória e outros declínios cognitivos.

Martha Clare Morris, Sc.D., autora principal do estudo e professora assistente do Departamento de Medicina Interna do Centro Médico Rush-Presbyterian-St. Luke, apresentou hoje, detalhes sobre seu estudo no Congresso Mundial sobre Alzheimer, em Washington.

"Estávamos interessados em avaliar se os nutrientes antioxidantes, tais como vitamina E e C, reduziam o declínio cognitivo associado ao envelhecimento. Enquanto um grande número de estudos sugere que os nutrientes antioxidantes oferecem proteção contra doenças relacionadas ao envelhecimento, existem poucos estudos que examinaram especificamente se os nutrientes antioxidantes protegem contra o declínio da função cognitiva entre os idosos americanos", afirma Morris.

O estudo, iniciado em 1993 e conduzido por três anos, avaliou a variação da função cognitiva de indivíduos de uma comunidade residencial de idosos, questionando-os sobre sua dieta usual e uso de suplementos vitamínicos.

As funções cognitivas dos participantes foi avaliada através de uma série de exames de desempenho, incluindo-se o teste de recolocação de detalhes de uma longa história e a habilidade de associar pares de símbolos e números após o estudo dos conjuntos por um curto período de tempo.

"Esse estudo é importante porque a maioria das pesquisas anteriores focalizavam nutrientes antioxidantes como terapia de tratamento em pessoas que já possuíam doenças neurológicas, tais como as doenças de Alzheimer e Parkinson. Existem poucos estudos sobre a possibilidade de evitar que a doença ocorra através da ingestão de nutrientes antioxidantes na dieta", diz Morris.
Fonte: Congresso Mundial sobre Alzheimer,

Vitamina D é medicamento promissor contra o câncer

Hoje, mães recomendam a vitamina D para seus filhos, para fortalecer ossos e dentes. Em uma década, uma versão quimicamente modificada da vitamina poderá se tornar um dos medicamentos utilizados para prevenir o câncer, como afirmam alguns pesquisadores na 220a reunião nacional da Sociedade Química Americana.

A vitamina D é freqüentemente adicionada ao leite, sendo produzida naturalmente pela pele exposta à luz solar. Mas, se ingerida nas quantidades necessárias para concretizar seu potencial de prevenção ao câncer, pode causar osteoporose ou mesmo a morte.

Um grupo de pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, afirma que talvez tenham descoberto uma forma de transpor o problema. Foram criadas quatro versões diferentes de vitamina D em laboratório, as quais foram testadas em dois grupos de camundongos: um era pintado com uma substância química indutora de câncer e o outro não.

Após um período de 20 semanas de tratamento, o candidato mais promissor da vitamina D reduziu a incidência de tumores de 28% e o número de tumores de 63%. Os resultados indicam a efetividade em potencial do medicamento na prevenção do câncer, de acordo com os pesquisadores. Estudos prévios em camundongos demonstraram que o medicamento é seguro quando ingerido.

"Este é o melhor análogo da vitamina D em termos de perfil terapêutico", diz Gary H. Posner, Ph.D., pesquisador principal do estudo e professor de química da universidade. Posner adverte que o medicamento, que ainda não foi testado em humanos, está nos estágios iniciais de desenvolvimento e pode levar até 10 anos para alcançar o mercado. Se bem-sucedido, o medicamento será dado à pacientes sob alto risco de câncer.

Existe um grande interesse na prevenção do câncer, com muitos estudos alegando as propriedades preventivas de chás, ervas medicinais e suplementos vitamínicos, incluindo-se as vitaminas A, C e E. Muitas destas alegações não foram ratificadas ou foram pobremente testadas, enquanto que os compostos em si geralmente não são regulamentados. Como resultado, consumidores que fazem uso destes produtos estão se submetendo a riscos em potencial para sua saúde.

Este ano, mais de 550 mil americanos morrerão de câncer e mais de um milhão de novos casos serão diagnosticados. A doença é a segunda causa principal de morte naquele país, perdendo apenas para as doenças do coração. O desenvolvimento e produção de qualquer medicamento que previna o câncer em humanos, fato cientificamente provado, seria um marco histórico.



Hoje, mães recomendam a vitamina D para seus filhos, para fortalecer ossos e dentes. Em uma década, uma versão quimicamente modificada da vitamina poderá se tornar um dos medicamentos utilizados para prevenir o câncer, como afirmam alguns pesquisadores na 220a reunião nacional da Sociedade Química Americana.

A vitamina D é freqüentemente adicionada ao leite, sendo produzida naturalmente pela pele exposta à luz solar. Mas, se ingerida nas quantidades necessárias para concretizar seu potencial de prevenção ao câncer, pode causar osteoporose ou mesmo a morte.

Um grupo de pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, afirma que talvez tenham descoberto uma forma de transpor o problema. Foram criadas quatro versões diferentes de vitamina D em laboratório, as quais foram testadas em dois grupos de camundongos: um era pintado com uma substância química indutora de câncer e o outro não.

Após um período de 20 semanas de tratamento, o candidato mais promissor da vitamina D reduziu a incidência de tumores de 28% e o número de tumores de 63%. Os resultados indicam a efetividade em potencial do medicamento na prevenção do câncer, de acordo com os pesquisadores. Estudos prévios em camundongos demonstraram que o medicamento é seguro quando ingerido.

"Este é o melhor análogo da vitamina D em termos de perfil terapêutico", diz Gary H. Posner, Ph.D., pesquisador principal do estudo e professor de química da universidade. Posner adverte que o medicamento, que ainda não foi testado em humanos, está nos estágios iniciais de desenvolvimento e pode levar até 10 anos para alcançar o mercado. Se bem-sucedido, o medicamento será dado à pacientes sob alto risco de câncer.

Existe um grande interesse na prevenção do câncer, com muitos estudos alegando as propriedades preventivas de chás, ervas medicinais e suplementos vitamínicos, incluindo-se as vitaminas A, C e E. Muitas destas alegações não foram ratificadas ou foram pobremente testadas, enquanto que os compostos em si geralmente não são regulamentados. Como resultado, consumidores que fazem uso destes produtos estão se submetendo a riscos em potencial para sua saúde.

Este ano, mais de 550 mil americanos morrerão de câncer e mais de um milhão de novos casos serão diagnosticados. A doença é a segunda causa principal de morte naquele país, perdendo apenas para as doenças do coração. O desenvolvimento e produção de qualquer medicamento que previna o câncer em humanos, fato cientificamente provado, seria um marco histórico.
Fonte: Sociedade Química Americana,

Risco de câncer de mama está ligado à terapia de reposição hormonal








A reposição hormonal aumenta o risco de câncer de mama em mulheres após a menopausa, conforme resultados de um estudo publicado no Journal of The National Cancer Institute. O estudo determinou que embora estrógenos tenham sido, por muito tempo, considerados como fator hormonal de alto risco, a progestina pode ser um fator ainda mais importante.
Ronald K. Ross et al. descobriram que para cada cinco anos de uso do estrógenos, o risco de câncer de mama aumenta em 6%. Mas para cada cinco anos que uma mulher tome estrógenos e progestina, ou seja, terapia combinada (terapia de reposição hormonal padrão atual para aliviar os sintomas da menopausa), o risco de câncer de mama aumenta em 24%. O estudo envolveu 1897 mulheres na pós-menopausa diagnosticadas com a doença. O grupo controle era formado por 1.637 mulheres sem o câncer. Todas deram informações sobre seus históricos de terapia hormonal de longo prazo e sobre o uso de anticoncepcionais por via oral. Descobriu-se que aquelas que fizeram uso da terapia combinada por 10 anos ou mais tinham 50% mais chances de risco de câncer de mama.
Os estrógenos têm sido prescritos para prevenir a osteoporose, além de diminuir marcadamente o risco de doenças cardiovasculares. Mas seu uso aumenta substancialmente o risco de uma mulher apresentar câncer endometrial (também conhecido como uterino), o câncer ginecológico mais comum. Em resposta, cientistas médicos da década de 70 introduziram a terapia combinada de estrógenos e progestina para reduzir o perigo. Existem duas formas de aplicação da terapia combinada: a contínua (toma-se diariamente estrógenos e progestina) e a terapia seqüencial estrógeno e estrógeno mais progestina (parte do mês é consumido apenas estrógeno e no restante, as duas substâncias).
A terapia seqüencial traz maiores riscos para a doença. A terapia contínua parece ser melhor, pois doses menores de progestina são utilizadas. Os efeitos biológicos da substância ainda não são completamente conhecidos. A versão natural da progestina - o hormônio progesterona - prepara o útero para acomodar o óvulo fecundado. Os níveis desta substância no corpo flutuam, atingindo um máximo uma semana antes da menstruação, quando as células da mama se reproduzem em maior intensidade. Qualquer substância que aumente a divisão celular em um órgão, também aumenta a chance das células se tornarem cancerosas. Portanto, menores níveis de progestina levam a menor risco de câncer de mama. Os autores concluíram que os benefícios do estrógeno suplantam seus riscos. Para cada caso de câncer de mama em mulheres com longo uso dos mesmos, mais de 6 mortes por doenças do coração são evitadas. 
Fonte: Journal of the National Cancer Institute

Maçã protege contra câncer e radicais livres

Uma combinação de substâncias químicas das plantas, tais como flavonóides e polifenóis (fitoquímicos), encontrados na polpa e, principalmente, na casca da maçã, fornece os benefícios antioxidantes e anti-câncer da fruta. O estudo, cujo autor principal é Rui Hai Liu da Cornell University, aparece na edição de hoje da revista Nature.

"Os cientistas estão interessados em isolar compostos únicos, tais como a vitamina C, a vitamina E e o beta-caroteno, para averiguar se possuem benefícios antioxidantes ou anti-câncer. Nenhum destes compostos trabalha sozinho para reduzir o câncer. É a combinação dos flavonóides e polifenóis que faz o trabalho", explica Liu.

Um antioxidante é uma das muitas substâncias que reduzem ou previnem a oxidação, evitando o dano celular e dos tecidos por radicais livres. Os pesquisadores descobriram que a vitamina C da maçã é responsável apenas por uma pequena parte da atividade antioxidante. Quase toda esta atividade em maçãs advém dos fitoquímicos.

Estudos prévios demonstraram que pílulas contendo 500 miligramas de vitamina C podem agir como pró-oxidantes. Os pesquisadores de Cornell descobriram que a ingestão de 100 gramas de maçãs frescas, com casca, fornecia uma atividade antioxidante total equivalente a 1500 miligramas de vitamina C. Os pesquisadores utilizaram maçãs vermelhas de Nova York para obtenção dos extratos utilizados no estudo dos efeitos dos fitoquímicos.

Utilizando células de câncer de cólon tratadas com extrato de maçã, os cientistas descobriram que a proliferação celular era inibida. Células tratadas com 50 miligramas de extrato da casca da maçã apresentavam inibição de 43%. O extrato da polpa da maçã. inibia as células de câncer de cólon em 29%.

Os pesquisadores também testaram o extrato com células hepáticas humanas. Com 50 miligramas, o extrato derivado da maçã com casca inibia as células cancerosas em 57% e o extrato derivado da fruta sem casca inibia aquelas células em 40%.

Segundo Liu, "consumir frutas e vegetais é melhor do que ingerir pílulas de vitaminas. Pode-se obter anti-oxidantes suficientes dos alimentos sem se preocupar com a toxicidade. O que o estudo mostra é que a combinação de fitoquímicos desempenha um papel muito importante na ação anti-câncer e anti-oxidante e que benefícios reais para a saúde pode ser obtido a partir de uma combinação de fitoquímicos."

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Alimentos anti-estresse combatem a depressão e a ansiedade Conheça algumas opções capazes de melhorar seu ânimo e vitalidade

Mulheres que são mães, donas de casa e profissionais, tudo ao mesmo tempo. Homens bem sucedidos e que praticam esportes como atletas. Crianças que além das provas, ainda possuem muitas atividades após as aulas. Adolescentes em fase de vestibular. Com essa vida corrida é inevitável sentir os efeitos da pressão. No entanto, existem maneiras de amenizar estes sintomas. Que tal aliviar o stress através da alimentação? Existem alguns alimentos que podem ajudá-lo!

Alface: substâncias encontradas principalmente nos talos das folhas como a lactucina e lactupicrina, atuam como calmantes naturais.

Espinafre e brócolis: previnem a depressão. Contêm potássio e ácido fólico, importantes para o bom funcionamento das células, assim como o magnésio, o fosfato e às vitaminas A e C e ao Complexo B, que garantem o bom funcionamento do sistema nervoso.

Peixes e frutos do mar: diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contêm zinco e selênio, que agem diretamente no cérebro. Cereais integrais e chocolate (com moderação) também são ótimas fontes de zinco. O selênio também pode ser encontrado no atum enlatado e na carne de peru.

Laranja: promove o melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular, ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. A fruta é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B. A ingestão de vitamina C inibe a liberação de cortisol, principal hormônio relacionado ao estresse no corpo.

Castanha-do-pará: melhora sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. Também é rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. Uma unidade ao dia já fornece a quantia diária recomendada de 350mg.

Alimentos ricos em vitaminas do complexo B: Quando o estresse está presente, o corpo utiliza a glicose desordenadamente, consumindo então as proteínas do músculo como fonte de energia. O ideal então é se alimentar de alimentos ricos em carboidratos complexos e uma dose extra de proteína magra como: leite em pó, queijo minas, amêndoas e carne que contém vitamina B12; ovo, leite, banana, aveia, batata, ricos em vitamina B6.

Maracujá: Ao contrário do que diz a crença popular, a fruta não é calmante, mas sim suas folhas. As folhas contêm alcalóides e flavonóides, substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC), o conjunto do cérebro com a medula espinal, responsável pela sensibilidade e pela consciência. Por isso, elas atuam como analgésicos e relaxantes musculares.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O que o glutamato pode causar ao cerebro.



























































Neurotransmissores De que são feitos os neurotransmissores?
Os neurotransmissores são pequenos pedaços de proteína que carregam informações específicas. Normalmente, eles ficam armazenados em vesículas dentro da célula neuronal e são liberados quando há o estímulo nervoso.
O que é o glutamato?
É um tipo de neurotransmissor. Um aminoácido simples, e age como principal neurotransmissor excitatório no SNC. Ele desempenha um papel importante na transmissão rápida (isto é, resposta rápida ao estímulo), cognição, memória, movimento e sensação.
Onde o glutamato pode ser encontrado?
O glutamato é mais encontrado no cérebro e tem um papel fundamental na ELA.
Por que o glutamato tem um papel fundamental no desenvolvimento da esclerose lateral amiotrófica (ELA)?
Devido ao efeito neurotóxico sobre os neurônios motores. A idéia de um neurotransmissor de ocorrência natural ser neurotóxico foi um achado surpreendente.
O que é neurotoxicidade?
A neurotoxicidade é a qualidade de produzir um efeito venenoso ou letal sobre o tecido nervoso.
Como se deu a descoberta da relação entre glutamato e neurotoxicidade?
O primeiro relato aconteceu em 1957, mostrando que o glutamato tinha um efeito neurotóxico sobre os neurônios da retina de camundongos.
Um trabalho posterior para confirmar estes achados levou ao desenvolvimento da "hipótese da excitotoxicidade": isto é, que aminoácidos excitatórios, tal como o glutamato, poderiam produzir efeitos neurotóxicos como um resultado direto de sua excessiva despolarização excitatória.
Porque glutamato em excesso pode ser excitotóxico?
Para entender como o glutamato pode ser excitotóxico, é importante entender como ele pode ser "excitatório".
Existem três tipos de receptores de glutamato nos dendritos dos neurônios. Todos eles juntam-se ao glutamato e carregam o impulso nervoso. Eles variam com base em sua resposta.
Que tipos de receptores de glutamato são esses?
Um tipo de receptor do glutamato é acoplado a um canal que permite ao cálcio fluir para dentro da célula, quando o glutamato liga-se a este receptor.
Outros tipos de receptores (NMDA, AMPA) do glutamato são acoplados a um canal que permite aos íons positivos fluírem para dentro da célula.
O que ocorre quando há excesso de glutamato?
Caso um excesso de glutamato esteja disponível na sinapse, ocorre a despolarização, devido ao fluxo constante de íons positivos para dentro da célula.
O que essa despolarização promove?
A despolarização ativa os canais de cálcio (Ca2+) de voltagem que permitem ao Ca2+ do lado de fora do neurônio entrar na célula. Portanto, um influxo de ambos, Ca2+ e outros íons positivos, está ocorrendo agora.
E o que mais ocorre?
O Ca2+ é normalmente armazenado em minúsculas bolsas no interior da célula. Quando o glutamato liga-se ao receptor, ele também sinaliza para a liberação de cálcio (Ca2+) dentro do interior da célula via metabólitos secundários. Quando o sinal certo é dado, as bolsas liberam o Ca2+ dentro do citosol da célula. Os níveis aumentados de Ca2+ ativam as enzimas digestivas intracelulares designadas para livrarem-se das proteínas antigas ou indesejadas, DNA e algum componente da membrana celular.
Até onde essas quantidades são benéficas para a célula?
Em quantidades normais, estas enzimas são úteis para a célula reciclar seus recursos. Entretanto, se o glutamato está constantemente estimulando a célula, as enzimas digestivas estão constantemente sendo ativadas.
Qual é o resultado disto?
A ativação constante das enzimas digestivas irá, eventualmente, matar a célula, porque as enzimas não mais digerem apenas as proteínas / DNA / componentes antigos e indesejados da membrana. Em resumo, elas digerem a célula em si. Quando glutamato excessivo está presente para superestimular a célula, enzimas digestivas em excesso são ativadas.
A liberação de Ca2+ mantém a excitotoxicidade do glutamato, porque o Ca2+ estimula a liberação de glutamato a partir das terminações do axônio. Portanto, o dano não se limita a um neurônio, mas é transportado para os neurônios circundantes.
O que acontece quando o glutamato permite o fluxo de íons positivos para dentro da célula?
Isto não apenas induz a despolarização, como também causa edema na célula devido aos íons positivos atraírem água do lado externo da célula. O edema rompe a membrana celular, danificando a célula e permitindo que mais Ca2+ extravase para dentro do citosol. O sistema, literalmente, alimenta-se de si próprio.
Um mecanismo final envolve uma bomba de íon, que expele o Ca2+ da célula quando ela extravasa para dentro. Entretanto, durante a estimulação excessiva de um neurônio (isto é, quando existe excesso de íons positivos na célula), esta bomba pode operar ao contrário, bombeando assim Ca2+ para dentro da célula, e causando todos os esses efeitos nocivos.
Isso quer dizer que todos estes mecanismos participam na excitotoxicidade do glutamato?
Sim, todos estes mecanismos participam na excitotoxicidade do glutamato. Não está claro, entretanto, se o excesso de Ca2+ promove a liberação aumentada de glutamato ou vice versa.
Como o sistema nervoso controla o nível de glutamato para evitar a excitotoxicidade?
Através de três mecanismos utilizados no processo: recaptação, quebra e inibição.
Como ocorre o mecanismo de recaptação?
Quando o glutamato é liberado dentro da fenda sináptica, ele é imediatamente absorvido pela célula pós-sináptica. Para evitar excitotoxicidade da célula pós-sináptica, a célula pré-sináptica retorna para dentro do seu axônio todo o excesso de glutamato não utilizado pela célula pós-sináptica. O excesso de glutamato pode também ser capturado pelos astrócitos adjacentes
O que são astrócitos?
São células de apoio ao sistema nervoso que alimentam os neurônios e fornecem auxílio estrutural, assim como outras funções específicas.
Como ocorre o mecanismo de quebra?
Uma vez que o excesso de glutamato seja reintroduzido dentro da célula pré-sináptica, é importante evitar a excitotoxicidade da célula pré-sináptica. Isto é levado adiante por uma enzima chamada Glutamato desidrogenase (GDH). A GDH é encontrada nas terminações do axônio e decompõe o glutamato instantaneamente em uma forma inativa.
Como ocorre o mecanismo de inibição?
O mecanismo de inibição é mais genérico. Para controlar a atividade do glutamato, este envolve a utilização de neurotransmissores inibitórios, como GABA e glicina.
Porque existe uma discussão concentrada em torno do glutamato, como peça fundamental do desenvolvimento da ELA?
Porque a evidência científica, com forte apoio dos neurologistas, aponta o glutamato como um agente suspeito na etiologia da ELA. Os cientistas têm demonstrado que alguns pacientes com ELA são conhecidos por ter metabolismo anormal do glutamato.
Última atualização: 18/04/2007

PESQUISA UFOLÓGICA - "QUALIDADE DE VIDA" - PARTE 4

PESQUISA UFOLÓGICA - "QUALIDADE DE VIDA" - PARTE 3

Pesquisa Ufológica - "Qualidade de Vida" - parte 2

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Pesquisa Ufológica - "Qualidade de Vida"


Nossa alimentação está nos intoxicando, nosso corpo está enfraquecendo e estamos ficando expostos a doenças que não conhecemos. Precisamos mudar a nossa forma de pensar, buscar alimentos mais saudáveis, praticar exercícios e evitar o estress, pois essa vida corrida está nos matando. O excesso de sal nos alimentos e a quantidade de química que o nosso corpo absorve todos os dias através dos alimentos está nós deixando cansados e completamente sem animo para nada. Devemos rever nossos conceitos e mudar a nossa forma de se alimentar e de viver.
Rosi Pontes